“A CURA PELO SOM"

Para cada problema de saúde, há peças clássicas Terapêuticas:

INSÔNIA:

Nocturnos de Chopin (op. 9 No. 3; op. 15 No. 22; op. 32 n 1; op. 62 No. 1)
https://www.youtube.com/watch?v=AWTAF2t5ZfE

Preludio para la siesta de un Fauno,
https://www.youtube.com/watch?v=SYYfQjvz_rw

Debussy Canon en Re, Pachebel.
https://www.youtube.com/watch?v=NlprozGcs80


HIPERTENSÃO:

Vivaldi- as quatros estações - primavera
https://www.youtube.com/watch?v=MJ40QQ78Wjs

Antonio Vivaldi - The Four Seasons - Autumn
https://www.youtube.com/watch?v=Q8AN0jWNrJA

Vivaldi - Four Seasons - Winter
https://www.youtube.com/watch?v=TZCfydWF48c

Vivaldi - summer
https://www.youtube.com/watch?v=KY1p-FmjT1M

Serenata No. 13 en Sol Mayor, Mozart.
https://www.youtube.com/watch?v=z4Hfv00eqoI


DEPRESSÃO:

Concierto para piano No. 3, Rachmaninov.
https://www.youtube.com/watch?v=MOOfoW5_2iE

Música acuática, Haendel.
https://www.youtube.com/watch?v=cnn3TVBDtcA

Concierto para violín, Beethoven,
https://www.youtube.com/watch?v=tuwticzX_8U

Sinfonía n 8, Dvorak.
https://www.youtube.com/watch?v=QXAv-NGppFw


ANSIEDADE:

Antonio Vivaldi - The Four Seasons - Autumn
https://www.youtube.com/watch?v=Q8AN0jWNrJA


DOR DE CABEÇA:

Sonho de Amor - Listz:
https://www.youtube.com/watch?v=yK0ynwuvvyA

Serenata, Schubert.
https://www.youtube.com/watch?v=ZpA0l2WB86E

Himno al Sol, Rimsky-Korsakov.
https://www.youtube.com/watch?v=cM3kpg3bXGY


DOR DE ESTÔMAGO:

Música para la Mesa, Telemann.
https://www.youtube.com/watch?v=PGpRnO_pFRw

Concierto de Arpa, Haendel.
https://www.youtube.com/watch?v=LywZ4AV5svI

Concierto de oboe, Vivaldi.
https://www.youtube.com/watch?v=_yOd1y6gvYg


ENERGÉTICAS:

La suite Karelia, Sibelius.
https://www.youtube.com/watch?v=adKwG9ZuzFw

Serenata de Cuerdas (op. 48), Tschaikovsky.
https://www.youtube.com/watch?v=DPBKukl0oc4

Obertura de Guillermo Tell, Rossini.
ht tps://www.youtube.com/watch?v=EnnU-ptbFEA


Se eu fosse um ditador, obrigaria cada pessoa, entre os 4 e 80 anos, a escutar Mozart por no mínimo 15 minutos todos os dias, durante 5 anos"

Sir Thomas Beecham
(músico-diretor inglês: 1879-1961)

Efeito Mozart

O conhecido efeito Mozart, a musicoterapia e outros estudos sobre o assunto apontam para reafirmar o poder de cura da música.

O uso da música como via terapêutica é tão antiga quanto o próprio homem. Já nos papiros médicos egípcios de 1500 AC há evidências do seu valor no tratamento de questões relacionadas com a fertilidade feminina.

Mas foram os gregos que consideravam a música com abordagem científica, quando usada como agente terapêutico. Na verdade Pitágoras, filósofo grego, recomendava cantar e tocar instrumentos musicais todos os dias para remover do organismo emoções prejudiciais, tais como ansiedade, medo e raiva. Não é nenhuma novidade que a música cura, mas em nossa cultura ocidental testes de laboratório são necessários para reconhecer que seu poder é realmente eficaz.

O Efeito Mozart

No início dos anos 90 um estudo realizado pela psicóloga Frances Rauscher e Gordon Shaw, neurobiólogo da Universidade da Califórnia, EUA, trouxe à luz na revista Nature, o que seria o início da polêmica teoria conhecida como o Efeito Mozart: 36 alunos ouviram a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Wolfgang Amadeus Mozart durante 15 minutos; imediatamente após foram submetidos a testes para avaliar seu raciocínio espaço/temporal. Outros dois grupos realizaram testes idênticos com a única diferença de um dos grupos ter passado o mesmo tempo ouvindo musicas de relaxamento e o outro ter ficado em absoluto silêncio.

Curiosamente, a pontuação ( traduzida para a escala de avaliação de QI) resultaram ser de oito a nove pontos superiores depois de ouvir Mozart, em comparação com outras situações. Esta conclusão foi muito breve, mas suficientemente importante para não ser indiferente a qualquer pesquis ador.

Um par de anos mais tarde, Rauscher e Shaw indagaram ainda mais sobre a base neurológica do aumento da capacidade de raciocínio, testes de inteligência espacial. Desta vez, para 79 jovens projetaram 16 figuras de papel dobrado de diversas formas. Cada projeção durou um minuto e eles tinham que adivinhar qual a forma que estes números teriam quando fossem abertos.

Durante 15 dias, um grupo escutou a sonata de Mozart, outro grupo fez o teste em silêncio e um terceiro ouvido uma mistura de outros compositores. Os resultados foram que o grupo de Mozart poderia prever 62%, enquanto o percentual do grupo de silêncio foi de 14 e 11 no grupo de sons misturados.

A polêmica estava lançada: vários pesquisadores tentaram reproduzir aquele efeito, sem sucesso; outros foram capazes de verificar os resultados positivos, aumentando assim o interesse no impacto da música do célebre compositor sobre o cérebro humano. Atualmente não há dúvida de que o efeito Mozart existe, ainda que limitado ao raciocínio espaço/temporal.

Medicina recuperativa

Até o final do século XIX o músico e educador austríaco Emile Jaques Dalcroze, desenvolveu um método para aprender e vivenciar a música através do movimento. Ele argumentou que o corpo humano é capaz de ser efetivamente educado sob o impulso da música. Tornou-se assim o precursor da musicoterapia como um método alternativo para o tratamento de várias doenças.

Esta prática é o uso terapêutico da música e / ou seus elementos por um profissional qualificado com um paciente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, aprendizagem, expressão, movimento, ou outros objetivos terapêuticos relevantes a fim de proporcionar o equilíbrio físico, mental, social ou cognitiva. O que se busca é restaurar as funções do indivíduo para alcançar uma melhor organização intra e interpessoal para assim melhorar sua qualidade de vida.

Como a Música Cura

A influência positiva da musicoterapia é uma questão complexa, influenciada pela estrutura e funções do sistema nervoso central e sistema nervoso autônomo, as glândulas endócrinas e órgãos internos. Tudo isso é combinado em uma combinação complicada, com a obra musical, com sua melodia, harmonia, ritmo, timbre e a disposição psíquica particular de cada paciente.

A música, de acordo com as características mencionadas pode mover ou bloquear a sensibilidade emocional da pessoa, sua memória, imaginação e suas representações mentais.

O terapeuta que utiliza a música como um método de tratamento deve saber exatamente quando e como fortalecer ou enfraquecer, segundo seja necessário, essas qualidades inerentes ao ser.

Certos padrões sonoros, por si só, podem gerar ondas cerebrais alfa. Quando se ouve uma música, o corpo tende a seguir o ritmo. Não há necessidade de uma profunda concentração sobre o que está acontecendo, mas devem ocorrer em uma sintonia ritimada e automática.

Assim, o efeito da música vai se transformar em um tipo de massagem sônica que ajuda a eliminar o estresse, causado pela vida cotidiana carregada de stress e ansiedade.

A musicoterapia pertence à medicina de recuperação e é indicada para estresse, problemas de socialização, bem como distúrbios físicos, mentais, emocionais, e serve como um regulador dos estados de humor.

Mozart ajuda prematuros

Estudo israelense mostra que, ao ouvir Mozart, prematuros ganharam peso mais rapidamente A música ajuda no desenvolvimento cerebral e, também, no auxílio do tratamento de diversas patologias. Uma boa dose de Mozart não faz bem só aos ouvidos, mas ajuda a normalizar o metabolismo de crianças prematuras. Depois de expor bebês (1) nascidos antes do tempo previsto a músicas do compositor austríaco do século 18, pesquisadores da Universidade de Telavive, em Israel, notaram que eles engordaram e se tornaram mais fortes do que o esperado.

Durante a pesquisa, os nenéns ouviam meia hora de música por dia. Depois da sessão terapêutica, os médicos Dror Mandel e Ronit Lubetzky mediam o ga sto energético das crianças e comparavam à média de energia consumida quando estavam deitadas. Eles descobriram que, ao ouvirem o “concerto”, os bebês gastavam menos energia do que em repouso e, com isso, precisavam de uma quantidade menor de calorias para crescer rapidamente. Segundo Mandel, professor da Universidade de Telavive, ainda não está claro como a música afetou os pequenos pacientes, mas ficou evidente que eles se acalmavam graças às composições.

Por que Mozart e não outros compositores, como Beethoven, Bach ou Vivaldi? Mandel explica que isso ainda é um mistério e precisa ser estudado melhor pela ciência. Mas ele tem um palpite: “As melodias de Mozart são repetitivas e podem afetar os centros organizacionais do córtex cerebral”, disse ao Correio. Essa área, embora pequena, abriga mais de 20 mil neurônios e é responsável pelas funções cerebrais complexas, como a percepção dos sentidos, a resolução de problemas e a detecção das qualidades básicas do som, como o tom e a intensidade.

Os pesquisadores, porém, logo começarão a explorar outros tipos de música para verificar se provocam efeitos similares em bebês prematuros. Como o rap, por exemplo, também tem uma frequência repetitiva e pulsante, médicos da equipe de Mandel e Lubetzky acreditam que o estilo pode evocar respostas semelhantes. Em breve, eles esperam estudar que tipo de música as mães dos prematuros ouviam quando estavam grávidas. Os especialistas pretendem expor outras crianças nascidas antes da hora às mesmas melodias para verificar se há algum efeito. Segundo Mandel, a segunda fase do estudo vai incluir peças de música étnica, pop, rap e clássicos, como Bach e Beethoven.

“Os médicos estão conscientes de que a mudança ambiental pode criar um novo paradigma no tratamento de bebês que precisam do cuidado neonatal. Nosso principal objetivo é melhorar a qualidade de vida dessas crianças”, afirma Mandel. Segundo ele, o foco da pesquisa desenvolvida na Universidade de Telavive é quantificar os efeitos da musicoterapia para, en tão, criar um protocolo médico baseado na técnica.

PESQUISAS CIENTÍFICAS DIVERSAS COMPROVAM
QUE O SOM AFETA A ESTRUTURA MOLECULAR DA ÁGUA.

NOSSO CORPO É 70% ÁGUA, NOSSO PLANETA É 3/4 DE ÁGUA, PORTANTO...

528 HZ É A FREQÜÊNCIA :

a) da glândula pineal (centro do cérebro)
b) do chakra do coração (centro do corpo)
c) da cor verde (centro do spectro luminoso)

fonte: http://www.musicoterapiabrasil.org/



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