“Fatos básicos que você deve saber sobre as vacinas"

1. Vacinas são tóxicas

•Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.
•Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.

2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:

•síndrome de morte infantil súbita (SIDS);
•disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);
•deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);
•doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).

3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional

•Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).
•Reações adversas são consideradas “normais”, são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.
•Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.
•Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.

4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população

•Médicos vacinam os desinformados. A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor pa ra que este possa tomar uma decisão mais informada.
•Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.

5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes

•Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que “não vacinar” é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
•Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.

6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública

•Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.
•Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.

7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante

•Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais “consertando” os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.
•Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam “imunizados” contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.
•Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.

8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

•ato de Deus;
•guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;
•vacinação.

9. Vacinação não é medicina de urgência

•Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.

10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa

•A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.
•Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.

Para mais informações, entre em contato com:
Vaccination Liberation - Idaho Chapter
P.O Box 1444
Coeur d’Alene, ID 83816
www.vaclib.org



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