Para os que decidiram servir ao planeta






Uma disciplina adequada, que não agrida os demais e que chame pouca atenção, é necessária hoje mais do que nunca. Mas trata-se de uma disciplina cheia de alegria e de senso de responsabilidade. Com ela, temos portas abertas para maiores passos. Porém, “ai daquele que espalhou as sementes do mundo no próprio jardim - pois a alegria é para aquele que deu cada semente da compreensão para o Bem Comum”. Esse é o chamado para todos os que decidiram servir ao planeta. Esse é um princípio para viver o Serviço dentro da lei Espiritual.

Tão extenso é o trabalho neste planeta, o trabalho evolutivo, que todas as forças possíveis são necessárias e devem ser reunidas. Todos, sem exceção de ninguém, podem ser os construtores do porvir - há trabalho para todos, em todos os graus de capacidade e de qualidade de intenção. A humanidade encontra ânimo e tempo para tantos trabalhos degradantes, mas é tempo de mudar isso e de ela se dedicar ao trabalho digno.

Sabemos todos que os planos da Nova Terra e da Nova Humanidade agradam quase que exclusivamente as almas simples. O Ensinamento salienta que “às vésperas de uma catástrofe, tentou-se levar as pessoas para fora de uma arena de diversões. As pessoas não somente não saíram, como multidões ainda tentaram entrar”.

Essa é a realidade normal, e diante dela se encontram os que se dedicam à educação ou que se incluem na tarefa de resgatar as almas. Mas diz-se, com conhecimento de causa, que é o espírito solitário que produzirá as formas de vidas futuras. Não estranhemos, portanto, se nos encontrarmos sós. E por que tantos evitam o desconhecido, o inusitado? Não será por serem estimulados nas escolas a viver como a maioria?

Extraído do livro “Sinais de Blavatsky - um inusitado encontro nos dias de hoje” - Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 74 a 75
Extraído do boletim Sinais de Figueira, de Trigueirinho- Irdin Editora

Divinizar a matéria

Uma nova conjuntura energética está pairando no céu deste planeta. Já não é mais possível, aos seres conscientes, negar a matéria. É preciso que a divinizem; e isso não se consegue colocando uma capa de perfeição sobre a vida externa, enquanto por baixo tudo está deteriorado. Para que as feridas se curem, não se deve escondê-las. Uma energia potente tenta materializar-se.

Este é um momento no qual mudanças superficiais não são profícuas. É hora de transformações profundas, em que decisões se confirmam e verdadeiros passos se efetivam.

Em meio a essa etapa de transição, uma das bases nas quais esta humanidade se apoiou e que já não consegue subsistir é a estrutura familiar tradicional. As emanações da Fraternidade Cósmica permeiam este planeta e, em decorrência disso, impulsos renovadores atualizam a vida terrestre. A liberdade interior tem de sobrepujar padrões sociais, conceitos e tendências coletivas que limitam a pura expressão da consciência.

É preciso transcender o que o passado incutiu nos seres, na mente, na matéria, nos fundamentos em que esta civilização se erigiu. A verdadeira expressão da fraternidade, hoje desconhecida dos homens, só se tornará realidade concreta quando forem firmados os vínculos da humanidade terrestre com a Hierarquia.

Seres que percebem a necessidade de esses vínculos se estabelecerem trabalham a fim de criar espaço para isso. Porém, a vida que está destinada à superfície da Terra ainda aguarda maior abertura para se concretizar. Que não se alimente o que confirma a estagnação e a perpetuação do que não é mais válido para os homens. É preciso deixar que a nova energia lance chispas de fogo, consumindo velhos esquemas e purificando áreas de consciência para que nelas a verdade possa emergir.

Extraído do livro “A Cura da Humanidade” - Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 123 a 124
Extraído do boletim Sinais de Figueira, de Trigueirinho- Irdin Editora

As chaves para cruzardes o sagrado portal

Para o individuo que sinceramente aspira trilhar o caminho espiritual, são fundamentais o despojamento e a ausência de busca de estímulos supra-sensoriais.

Sua meta deve ser a ampliação da consciência e a disponibilidade para, em sincera abertura, exprimir padrões de conduta cada vez mais sutis.

Pela entrega, serviço, amor e gratidão, a consciência pode ser elevada e reconhecer a magnanimidade prometida para o homem após a atual purificação planetária.

Ainda que por vós negada, a Graça volta a bater em vossa porta. Ainda que a tenhais expulsado do vosso ser para nele cultuar outros valores, ela retorna. Ainda que a desprezeis, envolvendo-vos com que é transitório, ela está sempre pronta a acolher-vos.

Quando estiverdes acossados pelos agentes das trevas, deles não vos deveis ocupar diretamente. Concentrai a atenção na aliança com Nossa Luz, elo incorruptível na grande corrente cósmica. Assim vos mantereis destacados das reações dos vossos corpos, e podereis mais livremente servir de canal para o silencioso e oculto da energia superior.

Entrega, entrega e entrega a essa energia: essa é a chave mestra que vós é oferecida para cruzardes o sagrado portal.

O Cosmos bate à porta dos homens e, pelas frestas e aberturas, traz a Luz da vida às suas escuras moradas. Traz a mensagem do chamado crístico ao seu interior, convidando-os a ingressar nesse universo de belezas e mistérios. Então o que está dentro do homem supera seus limites e uni-se ao que se reflete no cosmos, transcende as projeções formais e desvela-se na face imanifestada do que é desconhecido para a mente.

Para isso, ao homem foram entregues três chaves:

Amor-Entrega,
Fé-Equilibrio,
Devoção-Ardor.

Unidas, abrem o portal da libertação.
Extraído do livro “Passos atuais” - Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 6, 7, 19, 38 e 41

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©2015 Solange Christtine Ventura
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