MUDANÇA NO
CAMPO ELETROMAGNETICO
E A MORTE EM MASSA DE
GOLFINHOS NO PERU






Nos últimos três meses foram encontrados mais de 3 mil golfinhos mortos na costa do Peru. Só nos últimos dias deram à costa 481 golfinhos sem vida. Para os especialistas as companhias petrolíferas que pesquisam petróleo nas águas vizinhas poderiam ser os principais suspeitos.

http://www.bluevoice.org/news_perudolphins.php


Nos últimos meses foram encontrados mais de 3 mil golfinhos  mortos na costa do Peru. Só nos últimos dias deram à costa 481 golfinhos sem vida. Para os especialistas as companhias petrolíferas que pesquisam petróleo nas águas vizinhas  constituem os principais suspeitos.

O Diretor Executivo do BlueVoice, Hardy Jones foi ao local no Peru e contou 615 golfinhos mortos no espaço com distância de 135 quilômetros de litoral. Houve reação imediata em todo o mundo. Os testes para determinar a causa da mortandade estão em andamento. A seguir um relatório do Dr. Carlos Yaipen Llanos após uma investigação com Hardy Jones, na mortalidade em massa de golfinhos no Peru:

1. Em 25 de março, recebemos uma comunicação de um sentinela voluntário da ORCA (Organização Científica para a Conservação dos Animais Aquáticos) no local indicando a presença de centenas de golfinhos encalhados.  A  ORCA e a Bluevoice decidiram executar este levantamento de 135 km desde San Jose no estado de Lambayeque para a fronteira sul do Parque Nacional de Illescas, no estado de Piura, para coletar provas visuais e amostras. Nossa pesquisa foi feita em coordenação com a Polícia de Proteção do Meio Ambiente do Peru (Polícia Ecológica).

2. Como relatado anteriormente, duas espécies foram afetadas: a do golfinho comum de bico longo (Delphinus capensis) e botos de Burmeister (Phocoena spinipinnis). Contamos 615 golfinhos comuns. Todas as classes de idade foram afetadas: machos adultos, fêmeas, fêmeas lactantes, adolescentes, bebês e recém-nascidos. Contamos 19 botos, somente fêmeas e filhotes.

3. Existem carcaças em diferentes graus de decomposição a cada 10 a 30 metros, nenhum deles com mais de 5 semanas. Isso combina com o fato de que esses encalhes aconteceram logo depois de nossa pesquisa anterior. Encontramos animais mortos recentemente (não mais de 12 horas) e carcaças de vários jovens e de bebês golfinhos que demostrou “rigor mortis”, como sendo mortos em terra, tendo encalhado ainda vivos -desorientados em sua navegação. (posição de arco rígida, bico aberto, de barriga para baixo, transversal à linha da maré, não mais de 3 dias morto).

4. Necropsias foram realizadas no local. Achados macroscópicos incluem: lesões hemorrágicas, incluindo a câmara acústica, fraturas nos ossos perióticos, bolhas de sangue preenchendo o fígado e rins (os animais estavam mergulhando, de modo que os principais órgãos foram congestionados), lesão nos pulmões compatíveis com enfisema pulmonar, estado do fígado como uma esponja. Até agora, temos 12 amostras de fraturas nos ossos perióticos de animais diferentes, todos com diferente graus de fraturas e 80% deles com fratura nos ossos perioticos, compatíveis com impacto acústico e síndrome de descompressão.






5. Análise histopatológica de 30 tecidos coletados está em processo neste momento. Esperamos ter resultados até segunda-feira.Vamos avaliar as provas sépticas, corpos de inclusão viral, e confirmação microscópica da síndrome de descompressão. Essas amostras serão comparadas com as amostras  coletadas a partir de pesquisas anteriores na área. Após estes resultados serem analisados, vamos continuar testando tecidos coletados.

6. Neste ponto, as evidências apontam no sentido de impacto acústico e síndrome de descompressão.  No entanto, a grande agregação de golfinhos mortos indica/induz na direção de um surto epidêmico potencial de morbillivirus, brucelose ou ambos. Temos registros de morbillivirus na América do Sul em leões-marinhos e da população peruana de golfinhos comuns que é uma parte migratória da Costa Rica, então as chances são altas. Além disso, evidência de massa anterior de um encalhe com mortandade desta magnitude foi associada ao surto morbillivirus na Europa durante a década de 90, também em golfinhos e botos comuns.

{n.t. Citando Gregg Braden em entrevista sobre mudanças nos campos eletromagnéticos do planeta Terra e suas consequências:

“Também sabemos que os pássaros e animais marinhos (mamíferos como as baleias, golfinhos, orcas) migram através dos oceanos se utilizando da linha de grade do campo eletromagnético do planeta para sua orientação. Portanto, há especulações (já é uma CERTEZA) de que as mudanças que estão ocorrendo no campo magnético são responsáveis pelos padrões de mudança na rota das aves migratórias e dos grandes mamíferos marinhos que foram registradas em todos os oceanos da Terra”.

“A mudança atual no campo eletromagnético também pode explicar por que as baleias, orcas e golfinhos estão encalhando e morrendo aos milhares nas costas de todos os continentes. As linhas de navegação que esse animais sempre seguiram pelos oceanos mudaram e agora levam-nos para uma praia qualquer (em terra firme)”.}

7. Isso nos leva a acreditar que o evento começou perto da costa:

a) As carcaças encontradas frescas ou com pouca decomposição, e aqueles em decomposição moderada retendo a pele. Normalmente esta é perdida quando as carcaças derivam ao largo da costa por algum tempo, assim os animais não morreram muito longe da costa.

b) fêmeas lactantes, bebês e recém-nascidos foram encontrados. Esta época de reprodução indicada e partidas com o fato de que muitas espécies de cetáceos usam águas costeiras para proteger a sua prole dos predadores e fornecer baixios mais seguros.

c) Golfinhos em busca de áreas com alta produtividade para se alimentar com vagens grandes e isso é mais importante durante a temporada de reprodução. O litoral norte do Peru tem sido um ponto quente para os pescadores nesta temporada.

8. O líder dos pescadores em San José, no Peru, pediu meu conselho para a questão do impacto acústico sobre a pesca de um ano atrás, quando uma empresa de petróleo convidou-o a bordo de um navio para ele testemunhar que as pesquisas sísmicas com ar comprimido não produzem efeitos sobre a vida marinha. Claro que, pouco sabia que os efeitos não são visíveis imediatamente, e que as espécies marinhas são afetados, dependendo da intensidade da alta frequência utilizada. Cabe ao Procurador para Assuntos Ambientais de Piura para determinar a fonte do impacto acústico.






9. Estamos conscientes de que os golfinhos continuam encalhando e morrendo. Por essa razão, estamos voltando ao local de encalhe para outra pesquisa com a Polícia Ecológica e para executar o teste no local para coletar mais amostras para análise em laboratório. Sabemos que a Instituição para o Mar do Peru coletou amostras para análise, mas não sabemos o tipo de amostras nem os seus resultados até agora.

10. Além disso, tivemos depoimento sobre as praias de San Jose que golfinhos encalhados foram “colhidos” para consumo humano, as carcaças sendo enterradas. Nós encontramos um deles não muito longe dos barcos dos pescadores. Também foram entrevistados o gerente para o Posto Médico, que  nos confirmou que a taxa de diabetes em seres humanos, principalmente pescadores, triplicaram nos últimos 6 anos. Estamos em coordenação com ela para desenvolver uma campanha de educação em informações e pesquisas sobre a relação potencial do diabetes e o consumo de carne de golfinho.

11. Nas atuais circunstâncias e depois de uma avaliação ao longo de nossa Rede de encalhe, todos os golfinhos e botos encalhados responderam a uma única UME, que começou em meados de janeiro, e continua até hoje. Com toda a contagem disponível em uma área de 350 quilômetros de litoral com encalhes relatados do norte de Piura, em Lambayeque, estimamos (O ABSURDO) em cerca de 3.000 golfinhos mortos até o momento.

Este é o maior encalhe em massa já registrada na costa do Peru e um fato sem precedentes na região sul-americana.  A situação é constrangedora e esmagadora. Mesmo as crianças foram envolvidas na coleta de carne de golfinho no extremo sul do local de encalhe (em Lambayeque), e foram tentar resgatar os golfinhos agonizantes na faixa norte (em Piura).

{n.t. A mortandade em massa de cetáceos e mamíferos marinhos costuma acontecer imediatamente antes de grandes eventos sísmicos, terremotos e erupções vulcânicas submarinas. Também é um fato que indica que nos locais onde acontecem o encalhe e a mortandade está havendo forte variação no CAMPO ELETROMAGNÉTICO do planeta, que desorienta o sistema de navegação/localização dos golfinhos, orcas e baleias, como decorrência acontecendo os encalhes nas praias do mundo inteiro, um FATO QUE VEM SE INTENSIFICANDO nos últimos anos, EM TODO O PLANETA}

MUDANCA NOS POLOS: NORTE MUDA MUITO RAPIDO, POLO

Sul se arrasta…






Mudança nos Pólos: Norte muda muito rápido, Pólo Sul se arrasta…

Enquanto a velocidade da Terra no deslocamento do Pólo Norte magnético foi drasticamente acelerado ultimamente a cerca de 34 milhas por ano (55 km), vamos olhar o que está acontecendo com o Pólo Sul magnético…

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”  Sidhartha Gautama

Fonte:   http://modernsurvivalblog.com/

NOAA - National Oceanic Atmospheric Administration (NOAA-National Geofísic Data Center)

Todo campo magnético planetário tem dois pólos, Norte e Sul, por exemplo, e alguém pode pensar que o que está acontecendo com um pólo estaria acontecendo (num movimento inverso?) no seu pólo oposto. No caso dos pólos de nosso planeta não é bem assim.






Acima, mapa com diagrama das mudanças de locais durante a movimentação do Pólo Sul Magnético, feitas durante os últimos 400 anos, também.

Bem, como parece, o Pólo Sul magnético da terra não está se comportando de forma semelhante ao seu pólo norte oposto. Na verdade, a deriva, ou deslocamento do Pólo Sul, esta é realmente desacelerando! Atualmente só se moveu 3 milhas (5 km) por ano, apenas um décimo da velocidade de mudança do norte!

( As coordenadas geográficas dos dados dos Pólos Norte e Sul são provenientes do banco de dados do Centro Nacional de Dados Geofísicos do NOAA - National Oceanic Atmospheric Administration dos EUA (NOAA-National Geofísic Data Center)

Não só isso, mas é interessante notar que tanto os pólos magnéticos norte e sul estão favorecendo um lado da terra - o pólo sul esta  favorecendo muito um lado, e continua a se mover para longe de sua localização original. O pólo sul magnético esta realmente já há 1,800 milhas (2,900 km) de distância do verdadeiro pólo sul da Terra! Esse é um substancial deslocamento.

O pólo norte magnético está muito próximo do polo norte verdadeiro e esta “apenas” a cerca de 380 milhas (610 km) de distância do mesmo.




Acima: O  Pólo Sul Magnético já percorreu 1.800 milhas (2.880 quilômetros) durante os últimos 400 anos, desde a sua localização original



Quando a terra é visualizada com seus pólos magnéticos se deslocando e favorecendo mais um lado do planeta do que o outro (isso foi durante algum tempo - embora o pólo sul magnético está se movendo mais ainda para um lado do que para o outro), juntamente com a grande variação na velocidade de deslocamento entre o norte e o sul, as explicações podem parecer bizarras. Como nós sabemos o campo magnético da Terra é gerado pela rotação do seu núcleo de ferro fundido líquido exterior  (encapsulando um núcleo interno central de ferro sólido, como um dínamo), estaria uma parte do núcleo exterior se movendo de forma diferente do que o outro?




Anterior: O Pólo Norte se deslocou cerca de 380 milhas (610 quilômetros) de seu ponto original nos últimos 400 anos



Poderia o núcleo externo, ou parte dele, ser compensado de alguma forma, fazendo com que o eixo magnético do pólo se transferisse para um dos lados do planeta mais do que para o outro? Isso não irá causar UM ENORME BALANÇO, COMO UM PIÃO NO PLANETA?? Estaria a consistência do ferro mudando em uma parte do núcleo exterior mais do que o outro do Núcleo interno?

Se o núcleo externo esta “centrado” com o resto da terra, e a composição do ferro fundido é considerada relativamente consistente, fazer estas observações indicam que o eixo magnético esta realmente se dobrando ou deformando, na medida em que o eixo magnético atravessa todo o centro do planeta em direção a ambos os Pólos, Norte e Sul?

Estas são coisas, detalhes e perguntas muito interessantes para se refletir (para alguns de nós), e mesmo sendo apenas um observador casual com mente lógica, não há dúvida de que estas mudanças ocorrendo nos Pólos Magnéticos da Terra são muito poderosas - mesmo que esteja ocorrendo somente em relação ao período da vida atual do planeta.

Algo está acontecendo no norte … http://modernsurvivalblog.com/pole-shift-2/alarming-noaa-data-rapid-pole-shift/


Como vocês podem ver, eu passei muito tempo lidando com gráficos hoje .

Observem a inclinação do eixo dos pólos magnéticos (fotos mais abaixo), e pela indicação bastante precisa para a parte do planeta que é mais favorecido pela proximidade com o eixo magnético.

Poderiam os movimentos da crosta terrestre, terremotos e vulcões serem afetados de forma diferente neste lado do planeta do que do outro? O local (por onde passa o eixo, risco em vermelho), esta certamente, bem em cima do anel de fogo do Pacífico, muito perto da área geral da Indonésia (vulcões mais ativos do mundo), e localizado na parte do mundo onde acontece a maioria dos terremotos, alguns bem devastadores. Poderia ser mera coincidência (?????), mas quem vai dizer …

A seguir. Posições atuais dos dois Pólos Magnéticos do Planeta, o Norte e o Sul. A linha em amarelo à direita é o meridiano Norte e Sul GEOGRÁFICO do Planeta






Voce verificou a sua bússola ultimamente?

Update: o seguinte trecho de um leitor de E-mail ajuda a esclarecer o que está acontecendo em nosso planeta, a seguir:

A parte líquida do núcleo da Terra é o núcleo externo, o núcleo interno acredita-se que consiste de resíduos sólidos de ferro, níquel e traços de elementos pesados. Uma suposição que muitas pessoas fazem, é que a transição entre o núcleo interno e externo é lisa como a transição entre as camadas de uma cebola.

Isso é totalmente incorreto, a transição entre essas duas estruturas é muito complexa, sendo uma mistura de sólidos, líquidos e entre os estados que podem ter 10cm ou centenas de quilômetros de espessura. Isto, aliado à força de Coriolis (ver animação abaixo) dá origem a correntes parasitas muito complexas no núcleo externo líquido que por sua vez cria um campo magnético muito complexo, que está constantemente mudando.






Muitos textos aproximam o campo magnético da Terra como uma barra de ímã localizado entre os dois pólos geográficos, mas esta é uma simplificação que está sendo muito difícil de descrever em relação com o verdadeiro campo magnético.

É verdade que neste momento a direção do campo predominante no hemisfério norte é o norte, mas a força desse campo varia significativamente de local para local. Se você estudar o campo magnético do planeta ao longo do tempo você vai descobrir que existem áreas de polaridade norte (que sempre estiveram lá) no hemisfério sul e também áreas de polaridade sul no hemisfério norte, o que comprova que já houveram várias mudanças em nosso campo eletromagnético e também dos Pólos Magnéticos.

FORÇA DE CORIOLIS:

Em um sistema de referência (“referencial”) em rotação uniforme, os corpos em movimento, tais como vistos por um observador no mesmo referencial, aparecem sujeitos a uma força perpendicular à direção do seu movimento.

Esta força é chamada Força de Coriolis, em homenagem ao engenheiro francês Gustave-Gaspard Coriolis Os corpos em movimento em relação ao referencial em rotação aparecem também sujeitos a uma força radial, perpendicular ao eixo de rotação: a força centrífuga.

A força centrífuga e a Força de Coriolis são, portanto, as duas parcelas da força inercial total necessária à correta descrição dos movimentos dos corpos observados a partir de referenciais não inerciais que giram em relação a um referencial inercial.

Sendo parcelas de uma força inercial ou pseudo-força, são também forças inerciais, e portanto não são forças na definição formal do termo. Não se consegue estabelecer a reação do par ação-reação para estas forças.

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©2013 Solange Christtine Ventura
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