Desenvolvido por Ricardo Ventura
ricardo.ventura777@hotmail.com
Cremação, Respiração, Buda, Cristo...
Por Alice Bailey
Nascida na Inglaterra vitoriana do final do Séc. XIX, e falecida em Nova Iorque em 1949, Alice Bailey, uma grande servidora da Humanidade, deixou assentes as bases de um movimento conducente a uma nova cultura de valores espirituais, além de situar de uma forma ordenada e credível a existência e o trabalho dos Mestres de Sabedoria de todos os povos e de fundar a “Escola Arcana”, que visa a formação e a preparação de discípulos aptos para o Serviço às necessidades mundiais.

Descrever a vida de Alice Ann Bailey é narrar uma existência plena de trabalho, esforço e abnegação. Nascida em 1880 em Manchester, no seio de uma família abastada, muito cedo ficou orfã de pai e mãe, passando a estar (juntamente com o seu irmão) ao cuidado de uma tia.

Ainda que nunca lhe tenha faltado nada, não soube adaptar-se ao convencionalismo social da sua época. Quando, aos 20 anos, se tornou independente, logo se começaram a manifestar rasgos do caráter empreendedor e idealista que possuía.

Trabalhou em diferentes obras cristãs para jovens e via, então, toda a experiência de Deus unicamente através do prisma dogmático dessa particular religião, que vivenciava de modo quase fanático. O ingresso de Alice Bailey, como trabalhadora voluntária, nos Lares para Soldados que haviam sido criados pela filantropia da Sra. Elise Sandes, constituiu um marco na sua vida. Aí, para além de desempenhar os rotineiros trabalhos domésticos, dirigia sessões e sermões evangélicos, visto se achar tão segura das crenças religiosas que na época professava.

O labor que desenvolvia levou-a a viajar até à Índia, a fim de tomar a cargo várias das suas delegações. Tal representou um elemento essencial na sua forma de encarar o Divino.

Depois de um desafortunado primeiro matrimônio, de que teve três filhas, e que suscitou a sua ida para os Estados Unidos, conheceu Foster Bailey (em 1919). Este viria a ser seu marido, companheiro inseparável e principal ajudante na imensa obra que, a partir de então, assumiriam conjuntamente.

Durante 30 anos, Alice Bailey escreveu (24) livros - que somam vários milhares de páginas -, proferiu centenas de conferências, atendeu a uma multidão de pessoas e, até ter cumprido a totalidade da sua obra, sobrepôs-se a um estado de saúde constantemente precário. Morreu a 15 de Dezembro de 1949, rodeada do carinho dos milhares de pessoas que beneficiaram do seu trabalho. Na tarde desse mesmo dia, afirmara: “Tenho muito que agradecer. Vivi uma existência rica e plena. Inumeráveis pessoas em todo o mundo foram muito bondosas para mim”.

Os Livros

Alice Bailey sempre disse que, desde o momento em que com ela (ainda na sua adolescência) se encontrou um “senhor de porte oriental”, mais tarde identificado como o grande Instrutor Koot-Hoomi, tinha plena consciência de pertencer a um grupo de discípulos. Na sua “Autobiografia Inacabada”, escreveu: “Quero que os Mestres de Sabedoria sejam reais para o mundo, tal como o são para mim e para muitos milhares de pessoas em todo o planeta”.

No entanto, o trabalho literário de Alice Bailey foi realizado, numa grande parte, em colaboração (e sobre a direção) de um outro grande Instrutor Espiritual, chamado Djwhal Khul ou, como é conhecido mais comumente (dada a sua procedência geográfica), “O Tibetano”.

Esta obra grandiosa, pelo seu volume e pela informação proporcionada, começou com o livro “Iniciação, humana e Solar”, no qual se transmite a realidade da existência da Hierarquia de Mestres de Sabedoria, a que aludem (sob diferentes nomes) as diversas grandes religiões e a que, modernamente, já se haviam referido Helena Petrovna Blavatsky e outros autores da Sociedade Teosófica.

Da colaboração acima referida, que se prolongou durante três décadas, surgiram outros títulos como “A Luz da Alma”- um comentário sobre “Os Aforismos de Yoga” de Patanjali, texto de grande antiguidade e sabedoria tradicional -
“Um Tratado sobre os Sete Raios” - obra em 5 volumes, na qual se versam temas tão variados como a psicologia, a cura e a astrologia (não no sentido popularmente conhecido, o qual é uma pura desvirtuação profana e exotérica mas, sim, no sentido profundo, ou seja, esotérico) e, ainda, o caminho da iniciação e suas regras -, “Problemas da Humanidade”, “A Exteriorização da Hierarquia”, “Discipulado na Nova Era” (2 volumes), etc.

Justifica uma menção à parte o livro “Um Tratado sobre Fogo Cósmico”, que se apresenta como uma continuação, fundamentalmente numa perspectiva psicológica, de “A Doutrina Secreta”, de H.P.Blavatsky (a quem, em justiça, o mundo nunca poderá pagar a portentosa obra que realizou para a Humanidade). “Um Tratado sobre Fogo Cósmico” é um trabalho de extraordinário volume (mais de 1.200 páginas no original em Inglês), em que se explana o vasto esquema da manifestação e da evolução universal.

Em geral, pode dizer-se que a obra escrita por Alice Bailey representa um marco notável na espiritualidade do século XX, pela ingente quantidade de conhecimento aportado e pela raríssima clareza de expressão, constituindo um quase inesgotável manancial de esclarecimento das grandes e eternas verdades que subjazem ao ensinamento religioso de todas as épocas e de todas as culturas. Aborda, em simultâneo, temas de invulgar profundidade filosófica e questões de imediato interesse prático, transportando um repetido apelo ao serviço sério, inteligente e persistente à causa do verdadeiro progresso da Humanidade e alertando contra os perigos do astralismo ilusório e do psiquismo inferior.

A Escola Arcana

Em 1923, juntamente com o marido (Foster Bailey) e alguns estudantes, AAB criou a Escola Arcana, a que presidiu o conceito de gerar um centro onde os respectivos membros tivessem plena liberdade e não se vissem obrigados a fazer juramentos nem a contrair compromissos; o que, sim, lhes proporciona a referida Escola é a meditação, estudos e ensinamento esotéricos, concedendo liberdade para fazer os seus próprios ajustes e interpretar a verdade de acordo com a natureza e a capacidade própria de cada um.

Na Escola Arcana (que ainda hoje continua a transmitir ensinamento a quem o solicite), não se exige obediência a ninguém ou, tão pouco, a Mestre algum. Em contrapartida, enfatiza-se a existência do Mestre no Coração (”Cristo em nós”, como lhe chamava São Paulo), da Alma, do verdadeiro homem espiritual dentro de cada ser humano. Do mesmo modo, não se criam impedimentos a que os estudantes trabalhem em qualquer outro grupo, nomeadamente espiritualista ou religioso; apenas se lhes pede que considerem essa atividade como um campo de serviço a favor da Humanidade.

Boa Vontade Mundial

Uma das mais conhecidas atividades de Alice A. Bailey e Foster Bailey foi a de lançar o movimento de Boa Vontade Mundial (World Goodwill).

Surgiu no período entre as duas grandes guerras mundiais, quando na Europa e nos Estados Unidos da América se gerou um forte ideal pacifista. A Boa Vontade Mundial (BVM), movimento que ainda existe e exerce a sua benéfica influência, fundou-se com o objetivo de congregar vontades, sentimentos e pensamentos de todas aquelas pessoas que tinham e têm a convicção de que os problemas com que se defronta a Humanidade podem ser solucionados através do diálogo, da cooperação e da aplicação da boa vontade - não uma boa vontade passiva, ingênua ou débil mas, sim, forte e enérgica, com toda a carga que está inerente a atuar com o ideal da união e não destruição, fusão e não sectarismo, amor e não ódio.

Curiosamente, produziu-se um desentendimento entre o trabalho da Boa Vontade Mundial e do movimento pacifista, uma vez que este último não compreendeu que a BVM tomasse partido a favor dos Aliados em plena 2a Guerra Mundial, quando todas as tentativas de negociação já haviam fracassado. O movimento pacifista propugnava a neutralidade total no conflito (mesmo enquanto a Alemanha e o Japão massacravam países e minorias étnicas); a BVM entendia que os Aliados representavam, pelo menos parcialmente, os valores da democracia, liberdade, igualdade e dignidade humana, pelo que sustentou e defendeu a sua causa.

Nos nossos dias, a Boa Vontade Mundial goza do reconhecimento das Nações Unidas, com as quais colabora, e congrega milhares de pessoas (em todo o mundo) que consideram que a Humanidade pode resolver os seus problemas conformemente aos princípios de Amor e Fraternidade, denunciando que o ódio, o separatismo e o egoísmo representam as maiores ameaças para o desenvolvimento mundial.

Conclusão

Alice Bailey foi, como vários outros grandes vultos, um instrumento de descodificação das leis universais. A expensas da sua reputação, dos benefícios e do prestígio da sua classe social e, inclusive, da saúde física, levou por diante um enorme trabalho de divulgação dos princípios espirituais que regem o mundo, nomeadamente:

- Que existe um Deus Transcendente mas que também é Imanente em todo o Universo, podendo os seres humanos expressar em si mesmos os três aspectos da Divindade (Conhecimento, Amor e Vontade);

- Que o Universo se rege pela Lei de Causa e Efeito (conhecida no Oriente por Lei do Karma), que tem por fim equilibrar as forças em toda a manifestação;

- Que o Universo se aperfeiçoa constantemente, através das miríades de elementos (como nós) que o compõem, e que essa é uma Lei de Evolução a que nenhum Plano de Manifestação (ou Mundo) se subtrai;

- Que o processo de levar a cabo essa evolução é regido pela Lei de Renascimento, sob a qual as consciências, cada vez mais desenvolvidas, de todos os elementos que compõem o Universo se vão aperfeiçoando através do acúmulo de experiências nas sucessivas manifestações ou existências.
`

Alice Bailey foi, assim, mais um elo na interminável cadeia de grandes vidas que, sem nada pedir em troca, trazem Conhecimento e Inspiração à Humanidade.

Javier Martinez

Licenciado em Direito; Professor Universitário em Madrid; Dirige uma das delegações do CLUC em Espanha.

CREMAÇÃO


Estas impurezas para que a humanidade é suscetível, são encontrados no solo, e sua presença não é em grande parte devido ao enterro, ao longo dos séculos, de milhões de cadáveres. Com o uso crescente dos processos de cremação, esta condição deverá ser constantemente aperfeiçoada. Aos poucos, muito poucos, a mancha vai morrer assim.
Por conseguinte, é altamente desejável que haja a propaganda tanto quanto possível, para a utilização deste método de eliminação dos veículos fora de uso físico das almas que estão passando para fora da encarnação. Como o solo contaminado torna-se menos e, como está estabelecido contato com a alma, podemos ter esperança de ver uma diminuição constante do número daqueles que sucumbem à mancha herdada.

Muito bom será realizado através da cultura personalizada para cremar as formas que a vida interior tem desocupado, quando se trata de um costume universal, veremos uma minimização definitivo da doença, levando ao aumento da longevidade e vitalidade.
Antes de muito tempo o enterro, na terra será contra a lei, e cremação será executada, e isto como uma medida de saúde e saneamento. Aqueles insalubre, spots psíquicos, chamados cemitérios, acabará por desaparecer, assim como o culto dos antepassados é passar para fora, tanto no Oriente - com cultos seu ancestral - e no Ocidente - com seu culto igualmente insensato da posição hereditária.

Com o uso do fogo, todas as formas são dissolvidas, o mais rápido do veículo físico humano é destruído, o mais rápido é o seu poder sobre a alma retirada. Uma grande tolice foi relatada na literatura teosófica atuais sobre a equação do tempo em relação à destruição seqüencial dos corpos sutis. Importa referir, no entanto, que no momento em que a morte verdadeira é cientificamente comprovado (pelo médico ortodoxo responsável pelo caso), e foi constatado que nenhuma centelha de vida permanece no corpo físico, a cremação é então possível. Essa morte completa ou verdade culmina quando o fio da consciência e do fio da vida, são completamente retirada da cabeça e do coração. Ao mesmo tempo, reverência e uma atitude sem pressa tem seu lugar no processo. A família da pessoa morta precisa de algumas horas em que se ajustar ao fato de o iminente desaparecimento do exterior e, geralmente, incluiu forma; o devido cuidado também deve ser dada às formalidades exigidas pelo estado ou município. Este elemento tem tempo de referência, principalmente para aqueles que são deixados para trás, para os vivos e não dos mortos. A alegação de que o corpo etérico não deve ser apressado em chamas, e a crença de que ele deve ser deixado à deriva em torno de um prazo de vários dias, também não têm nenhuma base verdade. Não há necessidade etérico para o atraso. Quando o homem interior se retirar o seu veículo físico, ele retira simultaneamente a partir do corpo etérico.

É verdade que o corpo etérico é capaz de perdurar por um longo tempo no campo "de emanação" quando o corpo físico é enterrado, e ele freqüentemente persistem até completa desintegração do corpo denso tenha tido lugar.
O processo de mumificação, como é praticada no Egito, e do embalsamento, como praticada no Ocidente, têm sido responsáveis pela perpetuação do corpo etérico, às vezes por séculos. Este é particularmente o caso quando a múmia foi embalsamado ou pessoa de um caráter mal durante a vida, o corpo etérico que paira é, então, muitas vezes, "possuído" por uma entidade do mal ou a força.

Esta é a causa dos ataques e desastres que muitas vezes são os passos daqueles que descobrem túmulos antigos e seus habitantes, as múmias antigas, e trazê-los de suas posses e à luz.

Sempre que a cremação é a regra, não há apenas a destruição imediata do corpo físico, e sua restituição à fonte da substância, mas o corpo vital também é prontamente dissolvido, e as suas forças arrastado pela corrente de chama para o reservatório das energias vitais. Do reservatório que tem sido sempre uma parte inerente, quer na forma ou num estado amorfo. Após a morte e cremação essas forças existem, mas são absorvidos pelo conjunto análogo. Refletir sobre esta afirmação, pois ele lhe dará a pista para o trabalho criativo do espírito humano.

Se o atraso for necessário do sentimento de família ou das exigências municipais, a cremação deverá seguir a morte dentro de trinta e seis horas, onde não existe razão para o atraso, a cremação pode ser permitida em razão de doze horas. É aconselhável, no entanto, de esperar doze horas, a fim de assegurar a verdadeira morte.

EXERCÍCIOS DE RESPIRAÇÃO

Muitos grupos dão uma grande quantidade de técnicas de respiração porque se baseando no conhecimento do livro, e seus expoentes sem nunca ter praticado extensivamente si, onde muitos grupos simplesmente exploram o despreparado, normalmente para fins comerciais.

Felizmente para a massa de candidatos, as informações e as instruções dadas, ambos são fracas, imprecisas e muitas vezes inócuas, apesar de existirem muitos casos de forma significativa de reação ruim.

Muitos grupos ocultistas explorar o assunto, a fim de criar mistério, e segurar os incentivos para os incautos, ou para fazer adeptos, e assim ganhar a admiração para si. Qualquer um pode ensinar exercícios respiratórios.

É principalmente uma questão de periódicos na respiração e expiração, cronometrados e espaçadas de acordo com o desejo do professor. Caso haja persistência no esforço, os resultados serão alcançados, e estes geralmente não ser desejável, porque o professor médio enfatiza a técnica da respiração, e não as idéias que - em que a energia que gera a respiração - deve tomar forma na vida do discípulo.

Toda a ciência da respiração é construída em torno do uso da Palavra Sagrada, a OM. A utilização se destina a limitar-se aos candidatos que se comprometeram seriamente a trilhar o Caminho, mas foi transferida, e seu uso ordenado por muitos professores inescrupulosos, em particular os swamis que vêm da Índia, representar como o Homem Sagrado, e se as mulheres silly do Ocidente em suas garras.

A palavra é usada com qualquer intenção espiritual, mas simplesmente como um som que, realizado na respiração, produz resultados psíquicos, que indicam a espiritualidade de seus crédulos profundo. O problema é que a respiração está inevitavelmente relacionada com a OM, mas os efeitos são dependentes da motivação e da intenção interior fixo.

O uso correto da Vida Respiração é toda a arte em que o aspirante, o discípulo, ao iniciar os trabalhos, tendo em conta, no entanto, a ciência da respiração física é o aspecto menos importante,
e segue seqüencialmente sobre o uso correto da energia, que é a palavra que se aplica para o sopro divino da vida.

Vamos, sem dúvida, ter um efeito de exercícios respiratórios em cima do corpo vital. Tão certo como comer e beber construir ou destruir o corpo físico, e ajudar ou atrapalhar o seu correto funcionamento,
assim como exercícios de respiração produz efeitos poderosos, se bem utilizadas durante um longo período de tempo.

O único fator que torna a respiração eficaz, é o pensamento, a intenção e o propósito que está por trás dela. Nesta declaração, você tem a chave para dinâmicas, exercícios de respiração útil. A menos que haja uma apreciação clara da finalidade, a menos que o discípulo conhece apenas o que está fazendo como ele pratica a respiração esotérica, e a menos que o significado da expressão "energia segue o pensamento" é entendido, exercícios de respiração são pura perda de tempo... A partir disso, podem ser recolhidas apenas que quando houver uma aliança entre a respiração e o pensamento, os resultados vão ser possíveis.

Por trás disso está uma terceira e mesmo p fator mais importante - a vontade. Portanto, a única pessoa que pode com segurança e utilidade prática de exercícios de respiração, é o homem cuja vontade está ativa - a sua vontade espiritual e, portanto, a vontade da Tríade Espiritual.
Que os exercícios de respiração podem, eventualmente, encontrar um lugar na formação do discípulo, é real e possível, mas eles vão ser auto-iniciado na sequência rítmica de vida, e um uso correto constante da Palavra Sagrada, OM.

Exercícios respiratórios ou pranayama formação nunca deve ser realizada sem orientação especializada, e só depois de anos de aplicação espiritual, devoção e serviço.

CORAGEM


É preciso coragem para tomar decisões espirituais e respeitá-las, é preciso coragem para ajustar a sua vida - diariamente e em todas as relações - a necessidade da hora e ao serviço da humanidade, é preciso coragem para demonstrar que aqueles ao seu redor a catástrofe mundial atual é de maior importância para você do que os assuntos insignificantes de suas vidas individuais e seus contatos monótono, mas é preciso coragem para rejeitar o álibi que o impediu de participar, até à data no esforço máximo, que hoje caracteriza as atividades da hierarquia, mas é preciso coragem para fazer sacrifícios, recusar o tempo para atividades não-essenciais, e para lidar com o corpo físico como se fosse livre de todos os impedimentos, mas é preciso coragem para ignorar as fragilidades que podem estar presentes, o incidente de cansaço uma vida longa,  a insônia, que vem das pressões do mundo ou de um programa de vida mal regulada, e o nervosismo e tensão que são muito comuns hoje em dia, é preciso coragem para atacar a vida em nome da outros, e para destruir seus próprios desejos em situação de emergência e necessidade.

BUDA

O Buda veio aproximadamente quinhentos anos antes de Cristo. . . . . . . Buda respondeu às questões postas a seu tempo, dando as Quatro Nobres Verdades, que de forma satisfatória e eternamente atendem a demanda homem de razão. Essas verdades podem ser resumidas da seguinte forma: o Buda ensinou que a miséria e o sofrimento eram do próprio fazer do homem, e que a concentração do desejo humano sobre os indesejáveis, o efêmero e o material, foi a causa de todo desespero, todo o ódio e da concorrência, e a razão pela qual o homem se encontrava a viver no reino da morte - o reino da vida física, que é a verdadeira morte do espírito.

O Buda contém em si a qualidade da sabedoria divina. Ele era a manifestação da Luz, e o professor do caminho da iluminação. Ele demonstrou em si os processos de iluminação e tornou-se o "Um Iluminado. Luz, sabedoria, razão, como divinos ainda atributos humanos, foram centradas no Buddha. Ele desafiou o povo a trilhar o caminho da iluminação, dos quais a percepção sabedoria, mental e intuição são aspectos.

Ele encarnou em si um princípio divino ainda maior - maior do que a mente, o de Amor, mas, ao mesmo tempo, ele abraçou dentro de si mesmo a luz.

O CRISTO

Cristo foi o primeiro da nossa humanidade terra para alcançar a meta (de individualização). . . . . Tão rápida foi a evolução do Cristo, que nos dias da Atlântida ele encontrou-se no Caminho da Liberdade Condicional. . . . . . . Do ponto de vista da evolução, o desdobramento rápido da evolução de Cristo foi, e foi totalmente incomparável. Nunca foi repetido,  embora existam pessoas que vivem hoje no planeta, que estão começando a desenvolver agora, com igual rapidez.

O primeiro ser humano fora desse "centro a que chamamos raça dos homens" para atingir esse ponto (a terceira iniciação) era o Cristo, em que a primeira demonstração de seu grande ponto de realização (por meio dos quais foi em seguida, um novo tipo de iniciação), o Cristo foi juntado pelo Buda. O Buda tinha atingido este ponto mesmo antes da criação da nossa vida planetária, mas as condições para tomar a terceira iniciação não eram então disponíveis, e ele e o Cristo tomou o início juntas.

O Instrutor do Mundo é o Grande Ser a quem os cristãos chamam de Cristo, Ele também é conhecido no Oriente como o Bodhisattva, e como
o Senhor Maitreya, e é o único procurado pela muçulmano devoto, sob o nome da Iman Mahdi. Ele é Quem presidiu os destinos da vida desde cerca de 600 aC e é Ele quem veio antes entre os homens, e quem é novamente procurado. Ele é o Grande Senhor do Amor e da Compaixão, assim como seu predecessor, o Buda, era o Senhor da Sabedoria. . . . . . Ele é o Mestre Mundial, o Mestre dos Mestres e o Instrutor dos Anjos, e Ele está confiada a direção dos destinos espirituais dos homens, e para o desenvolvimento da realização de cada ser humano que ele é um filho de Deus e um filho do Altíssimo. 
O Instrutor do Mundo dirige aquela consciência interior na vida ou espírito aspecto, buscando energizá-lo dentro do formulário, para que, no devido tempo, de que forma pode ser descartado e onde o espírito liberto, retornar ao que veio. Nunca desde que ele deixou a terra, como com precisão aproximados na história da Bíblia (embora com muito erro nos detalhes), Ele tem ficado com os filhos dos homens, se foi realmente, mas apenas na aparência e no corpo físico, pode ser encontrada por aqueles que conhecem o modo de habitação, no Himalaia, e trabalhando em estreita cooperação com seus dois irmãos grandes, o Manu e o Mahachohan. Ele derrama sua bênção sobre o mundo, e Ele está diariamente sob um grande pinheiro em seu jardim, à hora do sol com as mãos levantadas em bênção sobre todos aqueles que verdadeiramente o buscam e aspirar. Para ele todos os candidatos são conhecidos e, embora possam permanecer inconscientes d'Ele, a luz que Ele derrama estimula seu desejo, promove a centelha da luta da vida e estimula o aspirante até o dia amanhece importante quando estão cara a cara com Aquele que por ser "levantado" (em sentido oculto) está atraindo todos os homens a Si mesmo como o iniciador dos mistérios sagrados.

Foi há dois mil anos, o chefe supremo da Igreja invisível, a Hierarquia Espiritual, composta pelos discípulos de todas as fés. Ele reconhece e ama aqueles que não são cristãs, mas que mantêm a sua fidelidade a seus fundadores - o Buda, Maomé e outros. Ele não se importa com o que a fé é, se o objetivo é o amor de Deus e da humanidade. Se os homens olham para o Cristo, que deixou discípulos séculos atrás, eles vão deixar de reconhecer o Cristo Redentor Quem está em processo de retorno.
O Cristo não tem barreiras religiosas em sua consciência. Não lhe importa o que a fé de um homem pode chamar a si mesmo.

O Filho de Deus está no seu caminho, e Ele não vem sozinho. Seu guarda avançada já está aqui, e do Plano que deve seguir, já está claro. Deixe o reconhecimento é o objetivo.

Ele é o Instrutor do Mundo e não um professor cristão. Ele mesmo nos disse que tinha outras dobras, e que lhes Ele significou tanto quanto Ele tem significado para os cristãos ortodoxos. Eles não podem chamá-lo de Cristo, mas eles têm seu próprio nome, por Ele e segui-Lo como verdadeiro e fiel a seus irmãos ocidentais.

A ênfase da igreja tem sido (e ainda é hoje) sobre o Cristo morto. Os homens esqueceram que Ele vive, apesar de reconhecer de forma provisória a esta esperança e crença em tempo de Páscoa, principalmente porque a Sua ressurreição garante a nossa "ressurreição", e "porque Ele vive, nós também viveremos". O fato de sua vitalidade e da sua presença hoje, aqui e agora, na terra não é enfatizado, exceto através de generalidades vagas e de esperança. Os homens esqueceram o Cristo que vive conosco na terra, rodeado por seus discípulos, os Mestres da Sabedoria, acessível a todos aqueles que fazem a abordagem certa, e salvar os homens pela força do seu exemplo. . . . .

Como o homem trabalha com sua personalidade, purificando-a e dobra-o ao serviço da vontade espiritual, ele automaticamente aumenta as energias dos centros em seu corpo até o centro entre as sobrancelhas. Eventualmente, a influência de cada um dos dois centros aumenta e torna-se mais e mais, até que eles fazem contato uns com os outros vibratório ou campo magnético, e imediatamente a luz pisca para fora. Pai do espírito e da matéria-mãe e unir-se em um lado, eo Cristo nasceu. "Aquele que não nascer de novo, ele não pode ver o reino de Deus", disse o Cristo. Este é o segundo nascimento e, a partir dessa visão momento vem com poder crescente. . . . . . .

O Cristo está nascendo hoje em muitos seres humano, e será cada vez os filhos de Deus aparece na sua verdadeira natureza, a assumir a orientação da humanidade na Nova Era. 

Que Ele a quem nós servimos pode estar mais próximo de todos nós do que nunca, que o trabalho de estabelecer corretas relações humanas poderá prosseguir em ritmo acelerado, e que a luz eo amor podem transmitir diante de
Shamballa e a Hierarquia de todos os que amam o próximo, é o desejo sincero, acompanhado de minha bênção, para você nesta temporada da vontade para o bem.

NOTA: O tibetano pediu-me para deixar claro que quando ele está falando de Cristo, ele está se referindo ao seu nome oficial como chefe da hierarquia. O Cristo funciona para todos os homens, independentemente da sua fé, Ele não pertence ao mundo cristão mais do que para o budista, o muçulmano ou qualquer outra fé. Não há necessidade de nenhum homem para se unir à Igreja Cristã, a fim de estar associada a Cristo. Os requisitos são a amar o próximo, levar uma vida disciplinada, reconhecer a divindade em todos os credos e todos os seres, e dominar o seu cotidiano com o amor.

Fonte: This work is published under a
Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 License .

Solange Christtine Ventura
www.curaeascensao.com.br