Canalizações para Remoção do Arquétipo do Mal na
Consciência dos Humanos da Terra - Parte 3
 

Trechos do Livro
Arcanjo Lúcifer, o Portador da Luz
De Vitorino de Sousa

http://pt.scribd.com/doc/9665281/Vitorino-de-Sousa-Eu-Sou-o-Arcanjo-Lucifer






Sobre o “mal” e o autoperdão (33)

Eu sou Lúcifer e venho dizer-vos que o mal não existe!

Está na hora de limpar profundamente os registos que a ignorância arrumou de uma determinada maneira, fazendo com que muitas coisas fossem misturadas, que muitos equívocos fossem gerados e arquivados, e que o meu nome ficasse associado a situações das quais, de facto, não sou totalmente responsável. Sou um Deus Criador, sou um Arcanjo – para utilizar uma palavra que forma na vossa mente um determinado conceito – que apenas se propôs uma linha de desenvolvimento algo distinta das que haviam sido propostas até então. De facto, uma das minhas grandes falhas, foi não ter assumido a responsabilidade pelas minhas criações. (34)

Então, por que me apresento aqui, hoje, quando o tema é o autoperdão, tal como vocês o expressaram?...

Porque têm de limpar, dentro de vós, aquilo que consideram que fizeram mal!... No tempo em que viveram esses episódios, verificaram – por vezes tragicamente - que muito daquilo que tinham feito “mal” era classificado de “diabólico”. Essa é a primeira confusão, pois o “diabo” é uma designação representativa da ignorância. E, como se sabe, a ignorância não pode gerar respostas luminosas. Assim, respostas pouco luminosas - pouco críveis, pouco hábeis, repostas que “não satisfaziam a Deus”, como se dizia - tinham de ser necessariamente “diabólicas”.

Mas, como podiam dar respostas “favoráveis a Deus” se sempre vos deram uma definição errada de Deus? Como poderiam os Humanos dar respostas a um Deus que não sabiam nem conheciam como ele realmente é? O estado de ignorância em que “caíram" desvirtuou algumas das minhas ideias iniciais. Houve quem as ampliasse e as aplicasse; depois, tornaram-me responsável pelos resultados!... Cometeram-se atrocidades em meu nome, e quem as cometeu justificava-se dizendo que estava a servir-me!... Evocam o meu nome em cerimónias pouco recomendáveis, e a energia que se cria, quer nesses locais, quer dentro dos corações dessas pessoas, é tida como se fosse a minha. Esses Humanos, porém, esquecem-se que são criadores como eu e que, portanto, são capazes de criar o que pretenderem, desde que criem com força e determinação. Portanto, os que pretendem contactar com aquilo que entendem ser Lúcifer, contactam. Mas eu nada tenho a ver com isso!...
Esses Humanos contactam apenas com a sua própria criação, à qual aplicam o meu nome.

Confesso que está a ficar um pouco cansativo lidar com esta situação!... A verdade, porém, é que, no passado, não era possível falar nestes termos nem explicar as coisas como estão a ser explicadas agora, porque não havia condições. Além disso, o canal humano que se atrevesse a expressar estas ideias arriscaria muito. Eu sou tanto a Luz como vocês são a Luz!... Por isso,
enquanto estiverem convencidos de que não há uma réstia de Luz em mim, vocês jamais se iluminarão!... Consideram-me o representante do “mal” dentro dos Humanos. Levaram-vos a crer nisso, porque era preciso “catalogar” a coisa!... Era preciso arranjar um “responsável” pela situação, quando, afinal de contas – e não se trata aqui de transferir a responsabilidade para vocês, meus irmãos – somente pretendo dizer a verdade. Essa verdade diz que vocês permitiram que fosse construído (e alguns colaboraram nessa construção), todo um holograma fictício à volta do meu nome… E essa dança continua!

Pudessem vocês ver ou sentir as outras entidades aqui presentes, e certamente não duvidariam da oportunidade da minha presença nesta sala!... Não me esgueirei pelos bastidores… Não enxotei quem pretendia canalizar… Não me servi de nenhum artifício para usar da palavra, porque essas coisas não ocorrem na dimensão em que nos encontramos. Nós servimos o Plano, e comunica quem tem de comunicar, dizendo o que tem de ser dito!

Nenhum dos presentes tem de ficar incomodado, porque a minha energia não é diferente da de qualquer uma das outras entidades de quem ouvem transmissões habitualmente. A minha energia tem as suas características próprias, mas não difere das outras. Nalguns casos, está até bastante mais “acima”. Mas como se poderá reformatar a mente de um Humano que se convenceu de uma determinada coisa?... Essa reformatação tem de ser feita por esse próprio Humano com base naquilo que sente. Por isso, neste momento, emito a minha vibração directamente para os vossos corações, para poderem sentir a veracidade das minhas palavras e paradeixarem de estar iludidos com a ressonância do meu nome.


(Pausa)

Alguém está com os cabelos em pé?
Alguém sente vontade de fugir pela porta fora?
Alguém identifica algum “negrume” nesta sala?
Alguém duvida que o Espírito está presente… desta vez a falar através da minha “voz”?

É um poderoso desafio à limpeza de alguns dos vossos preconceitos, simplesmente porque vocês decidiram que guardam e transportam uma determinada “taxa de mal”!... Por isso vos vim dizer: O mal não existe. Vocês nunca fizeram nada mal!... Se não se tivessem julgado desde esse ponto de vista, o carma não se teria acumulado.
Quem classifica de “mal” uma certa atitude, não somos nós; é o vosso julgamento terreno. E, quando um Humano se convence que praticou o “mal”, é muito difícil desconvencê-lo!... Perante as consequências das suas escolhas pouco hábeis, que os seus olhos tridimensionais apercebem, logo decideremorder-se e torturar-se internamente até à eternidade.

Mas este “pouco hábil”, que condicionou as escolhas, era somente uma regra do jogo. Não era previsível que, por causa dessa regra, os Humanos ficassem magoados e se sentissem torturados, sofrendo de angústia e complexo de culpa… assim como não é crível que uma criança fique angustiada e com complexos de culpa por não conseguir aguentar-se nas suas ainda frágeis pernas, por ficar com “galos” na cabeça e com os joelhos esfolados!

Vocês têm muita coisa para limpar, mas não é certamente porque caíram algumas vezes, quando estavam a aprender a andar!... Se conseguem desculpar-se e autoperdoar-se por isso - pois trata-se uma fase natural do desenvolvimento biológico humano - por que não fazem o mesmo com os outros processos da fase adulta?... Por que se martirizam?... Não há nada de errado com o ser humano… com nenhum ser humano!... Não há nem nunca houve, porque ao longo da História, vocês - anjos!... - optaram por “descer” à espécie Humana em condições brutalmente adversas. Assim, rodeados de “trevas” por todos os lados, como queriam dar respostas de Luz?... Como poderiam dar respostas inteligentes quando a vibração era de ignorância?

É disto que vocês têm de se autoperdoar, reconhecendo que se ofereceram para vir representar esse papel, aqui na Terra. Portanto, essa é outra regra do jogo. Enquanto não fizerem isso, vão ter de continuar a arrastar a vossa carroça, carregada com os pedregulhos que vocês mesmos conceberam, criaram e alimentaram. Nós – e quando digo “nós”, refiro-me a toda a falange espiritual que apoia o processo humano neste momento – pouco temos a ver com isso.

Acham que nós desconhecemos as condições em que, ao longo da História, vocês desceram a este planeta?
Acham que não nos custa ver irmãos nossos a passar por aquilo que vocês passam?
Acham que foi fácil enviar Jesus?
Acham que nós não sentimos?
Acham que somos insensíveis?

O facto de serem louvados permanentemente já vos deveria sugerir a forma como nós vos consideramos. É certo que este tipo de discurso começou a circular há relativamente pouco tempo, porque só agora vos foi possível criar as condições para isso. Foram vocês que criaram as condições para passarem a receber o louvor que, constantemente, parte deste lado do véu. Se fazemos esta comunicação é porque vocês a proporcionaram.

Não é que, antes, nós não quiséssemos comunicar. Simplesmente, não havia condições para isso e o véu estava demasiado espesso, digamos assim. Daí o facto de vocês se terem sentido profundamente separados de nós e, ainda por cima, com poucas possibilidades de recuperarem esse contacto. Todavia, quem “estreitou” o véu - para utilizar esta expressão – foram vocês, não fomos nós!... E ainda se espantam que nós vos amemos tanto?... Ouvir estas palavras, emitidas por uma entidade sem “boa fama”, talvez vos ajude a resgatar a vossa própria auto-estima. Reparem:

O “patrono” que fomenta o “mal” que vocês julgam que carregam, está aqui a dizer que vos ama e que vocês nunca fizeram nada de mal!

Talvez isto tenha um impacto mais forte do que teria, se estas palavras estivessem a ser emitidas por outra entidade. Eu vos amo, não por aquilo que julgam que fizeram de “mal”, não porque me tenham “servido” da melhor maneira que podiam e sabiam. Eu vos amo apesar de terem acreditado que eu era aquilo que vocês queriam que eu fosse!... Não fora eu uma entidade de Luz e não entenderia por que me criaram tanta má fama!

(Pausa)

Parece difícil mas não é. Basta mudar alguns conceitos básicos.
Podem evocar o meu nome e a minha energia, que eu não vos aparecerei vestido de vermelho… com um tridente… com um rabinho pontiagudo… barbicha!... São capazes de fazer isso?... Este é o desafio.

Eu sei que estas palavras vão ser transcritas e divulgadas. Portanto, esta mensagem não se dirige apenas aos presentes. Esta mensagem é demasiado importante para ficar confinada a este pequeno grupo. Mas este pequeno grupo criou a vibração necessária para esta comunicação. Agradeço-vos do fundo do coração esta oportunidade, que nem sempre é possível. Agradeço-vos por proporcionarem a oportunidade para que esta mensagem – tão importante, numa altura em que ocorre uma profunda purificação da Humanidade e do planeta – possa chegar a outras pessoas em todo o mundo. Se nenhum outro motivo houvesse para vos estar
grato, este decerto chegaria. Deixo-nos, portanto, na paz dos vossos corações. Um dia voltaremos à fala.

Muito obrigado e até sempre.


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34 - O texto da já referida conferência de Rodrigo Romo, explica esta questão.


Alguns comentários de quem recebeu a mensagem

1) Se achas que é preciso ter descaramento para afirmar: Eu sou Lúcifer e venho dizer-vos que o mal não existe, tens de reconhecer que pertences àquele grupo de Humanos que ainda têm um profundo trabalho a fazer no que toca a reciclar energia mental altamente contaminada. Mas esse sarro, no caso de existir, está tãofundo e tão entranhado que não dá sinal na tua consciência. Por isso, aqueles Humanos que estão nessas condições crêem que está tudo bem. Mas não, não está tudo bem; está como é costume estar, o que não quer dizer que esteja bem!

Nunca é demais insistir neste postulado - O mal não existe - pois essa é a essência das transmissões deste Arcanjo. E quem já assistiu a uma canalização sua decerto sentiu a natureza da sua vibração, que é bem diferente daquilo que o medo de muita gente a leva a imaginar. Se me permites que fale do meu caso, diria o seguinte: Já passei pela experiência de canalizar várias entidades: Kryon, Sananda, Yoronash (Arcturiano), Rainha Santa Isabel, Yasmin, Sanat Kumara, Zoosh (Zeta) e Adama (Lemuriano), e lembro-me do que senti em cada uma dessas ocasiões. Portanto, posso garantir que são vibrações (sensações) diferentes umas das outras, embora com uma base comum, que poderia classificar de amor e dedicação. O tom imprimido à transmissão pode ser dulcíssimo (Yasmin), irónico (Kryon), imperativo (Yoronash), poderoso (Sananda), aconchegante (Rainha Santa Isabel), etc. No caso do Arcanjo Lúcifer poderia aplicar o adjectivo “sereno”. Sim, a mim, o Arcanjo Lúcifer transmite serenidade e - o que é bastante mais importante – passa-me a sensação de que a maior parte dos conceitos sobre o “mal”, criados para impressionar a mente humana (independentemente da civilização e da entidade que, nela, representa esse “mal”), são uma patetice chapada, sem qualquer suporte na história do lado luminoso do nosso quadrante galáctico!

Já nem sequer se trata de suspeitar que se trata de uma portentosa mentira, trata-se de sentir que é!... E das grandes!... Talvez seja, até, o maior “monumento” construído pelas tortuosidades metais da ignorância. Um dos aspectos deste quadro sombrio é a tendência que sempre tivemos – e continuamos a ter - para acreditar em quem se apresenta como detentor de poder, seja ele secular (reis, imperadores, políticos, etc.), seja religioso (bispos, papas, monges, etc.). E nem o facto de estarmos constantemente a verificar até que ponto muitos deles (não todos, felizmente!) podem ser mentirosos, vigaristas, manipuladores, ditadores, etc., nos leva a alterar a forma como os consideramos. Ou seja, começamos por nos impressionar com os símbolos do poder que nos mostram ostensivamente (coroas, ceptros, cruzes, báculos, etc.) e terminamos acreditando nas aparências, mais ou menos cintilantes que suportam aqueles símbolos (fardas reluzentes, mantos dourados, anéis de pedras preciosas, colares refulgentes, etc.).

Para ilustrar o que acabámos de dizer, repara no actual impacto mediático de um casamento de um príncipe ou princesa da realeza (vida secular) ou na eleição de um Papa (vida religiosa). Realmente, é difícil não reconhecer que o interesse das massas continua a ser mobilizado fortemente por estes acontecimentos. Por outras palavras, continuamos a ver o poder nos outros!... Continua a impressionar-nos o poder dos outros!... E, quanto mais sumptuoso e brilhante, melhor!... Vês alguma diferença em relação ao tempo em que eras um simples camponês medieval, desdentado, ranhoso e esfomeado, e vinhas à cidade para veres passar o teu rei e a sua corte ou o novo cardeal e os seus acólitos?... Não. Estás vestido de outra forma, agora tens dentadura postiça, já não passas tanta fome, já não apanhas com o conteúdo dos penicos despejados das janelas mais altas, mas a ânsia de ver (e sobretudo tocar!) aquelas figuras é exactamente a mesma.

Há algum “mal” nesta situação?... Não, não há, porque o mal não existe. Mas também não há nada de “bom”. Se o “mal” não existe, a sua polaridade, o “bom”, também não pode existir!... O que existe, afinal, é graus de consciência!... Quem tem a consciência num nível que o leva a ficar excitado com um casamento real, vai envolver-se com esse acontecimento mentalmente (o evento não lhe sai da cabeça, pois fala dele com frequência), emocionalmente (há excitação e ansiedade à medida que a data se aproxima) e até fisicamente (indo para a rua ver o cortejo, ou deslocando-se para o sofá para assistir pela TV). (35) Já aqueles cujo nível de consciência está fora do padrão vibracional desse evento, vão ficar indiferentes, preferindo, naturalmente, outra circunstância que mobilize a sua sensibilidade.

Se quiseres ter uma noção mais acurada do mundo em que vives e da forma como a nossa sociedade está formatada, sugiro que, neste exemplo, substituas o casamento real, por umas eleições políticas (onde o malfeitor é o partido da oposição), um jogo de futebol (onde o malfeitor é o árbitro), uma telenovela (onde o malfeitor é o vilão), o drama da vizinha (onde o malfeitor é o marido que a abandonou), a tragédia dos esfomeados (onde o malfeitor é quem lhes rouba o pão), a vergonha dos segregados (onde o malfeitor é o quem os fez nascer com aquela cor de pele), a indignação dos desempregados (onde o malfeitor é quem os despediu), ou qualquer outra matéria passível de ser notícia de telejornal. Por favor, experimenta fazer essa substituição. Então, perante tamanhas frivolidades entorpecerdoras da alma, em face de tais narcóticos sociais, tenta perceber se não sentes uma vontade irrecusável de sair deste jogo!... Se sentires, dou-te os parabéns, pois isso significa que estás resolvido a abrir os olhos, um pouco mais do que já estão.

Portanto, o mal não existe; o que existe são níveis de consciência. Ora, há níveis de consciência que nos levam a agir correctamente, isto é, com respeito por qualquer forma de vida planetária e pelo próprio planeta, e há níveis que consciência que nos levam a agir fora desse padrão de comportamento. Estas acções reconhecem-se em todas as formas de vilania, baixeza, torpeza, infâmia e indignidade que os seres humanos já manifestaram ao longo da sua história neste planeta. É desagradável?... Decerto que sim. Mas é a consequência de, voluntariamente, termos decidido, enquanto anjos, participar neste jogo. Por isso, somos amados, honrados e celebrados por todos os Seres de Luz, o Arcanjo Lúcifer inclusive: Como poderia eu não vos amar sendo eu o Portador da Luz, e sendo vocês a própria Luz, embora se tenham esquecido disso?

Mas, no final das contas, qual é a vantagem de se reconhecer que o mal não existe e apenas há níveis de consciência?... Muito simples: se tu achares que o mal existe, decerto vais querer justiçar os malfeitores que te incomodam, mesmo que estejam longe: ladrões, terroristas, antropófagos, pedófilos, assassinos, violadores, traficantes de droga e de seres humanos, grandes e pequenos, etc. Logo a seguir, para descomprimir, é natural que te apeteça condecorar os benfeitores que te agradam (tu lá saberás quem são!). Esqueces-te, porém, que todos, uns e outros se apresentam como formas, embora distintas, de manifestação do Espírito. Por outras palavras, a tua miopia espiritual leva-te a fazer uma avaliação comportamental que viola a Lei Superior.

Se, pelo contrário, achares que somente existem níveis de consciência, certamente vais querer que ladrões, terroristas, antropófagos, pedófilos, assassinos, violadores, traficantes de droga e de seres humanos, grandes e pequenos, etc. se desenvolvam espiritualmente para ver se este planeta se livra da barbárie, indigna de pessoas civilizadas, quanto mais espiritualizadas!... Nesse caso, vais reconhecer o seguinte:

- O malfeitor tem a candeia apagada - o que o leva a fazer o que faz. Portanto, seria bom que a reacendesse.
- O malfeitor faz o que faz devido à sua ignorância, não porque seja mau.
- O malfeitor está longe da Luz, mas não deixa de ser aquilo que, na essência, é, e se sempre foi.

Em consequência deste reconhecimento:

- Talvez possas dar uma ajuda ao planeta e à Humanidade amando o malfeitor, em vez de o odiar.
- Talvez desejes que o malfeitor “acorde”.
- Talvez decidas visualizar o malfeitor como se fosse o anjo que, de facto, é.

A diferença entre ti e ele, é a noção que ele tem de que é um anjo é muito mais pequena do que a noção que tu tens de que és um anjo! Isto é que o farias em relação aos ladrões, terroristas, antropófagos, pedófilos, assassinos, violadores, traficantes de droga e de seres humanos, grandes e pequenos, etc. Quanto aos benfeitores, decerto os considerarias como outros Trabalhadores da Luz, o que, certamente, te daria vontade de os abençoar. Ficarias com a certeza de que não estás nem sozinho nem desamparado nesta tarefa de resgatar a Humanidade. E reconhecerias que a condição de Trabalhador da Luz decorre de teres doado a tua vida à missão de “acordar” quem está a dormir… sem te esqueceres de respeitar incondicionalmente aqueles que não querem acordar!

2) Nesta canalização há uma fase que gostaríamos de comentar (não estou a escrever isto sozinho!): Como podiam dar respostas “favoráveis a Deus” se sempre vos deram uma definição errada de Deus? Pois é. Não é nada fácil falar daquilo que não podemos ver. É claro que se estivéssemos mais treinados para sentir, talvez fosse mais simples. Mas esse treino ainda está numa fase embrionária!... Antes do mais, incutiram-nos a ideia de que Deus era uma entidade individualizada, que queria umas coisas e não queira outras, que gostava de certas atitudes e detestava outras, sendo que agraciava aqueles que lhe agradavam e castigava os que o contrariavam. Criámos e impingimos a nós mesmos um “Deus” caprichoso, capaz de fazer, exactamente, as mesmas parvoíces que nós fazemos, como seja rejeitar. Segundo algumas vozes e escritos, a rejeição mais célebre está registada como “expulsão do Paraíso”. Ora, como a maioria de nós, espiritualmente falando, é incapaz de grandes cometimentos (religiosamente falando, sempre fizemos enormes disparates, como seja matar, muitas vezes com requintes de perversidade, quem não pensava como nós!), convencemonos de que Deus também é assim. Já falámos disso atrás, quando dissemos tratar-se de um excelente estratagema para desculpar as tolices feitas, inspiradas pela ignorância (não pela maldade, evidentemente).

Por conseguinte, começámos a perceber que Deus tinha uma personalidade difícil de contentar. Bem nos esforçámos para o satisfazer. Mas obtivemos pouco êxito nessa empresa, senão veja-se a forma como temos vindo a ser impiedosamente castigados por Ele!... Estamos a ironizar, é claro, apenas como pretexto para relembrar que somos portentosos criadores. Portanto, quando achamos que vamos ser castigados por causa das diabruras que fizemos, é claro que acabamos por, de uma forma ou de outra, viver esse castigo. Muitas vezes acontece até que, ao contactarmos com os resultados da 23.769ª burrice desse ano, dizemos que se trata do castigo divino da asneira anterior!... E assim sucessivamente, numa sucessão incessante de sucessos descabelados!... E aqui estamos no século XXI, com a Nova Energia já implantada no planeta, mas ainda com muitos Humanos insistindo nesta conversa, já sem saberem o que hão-de fazer para satisfazer o velhinho de barbas, que está lá em cima, dando fé de tudo o que pensamos e fazemos. Não admira que sejamos desconfiados!

Uma das últimas tentativas de subornar Deus para ver se ele passa gostar mais de nós, é esta ideia, recentemente surgida (Maio 2005), de querer santificar, à pressa, o Papa João Paulo II. Pelos vistos, a Igreja concorda, de lágrimas nos olhos, pois até se prontificou a não considerar os habituais 5 anos de espera sobre a morte do pretendente, necessários para a beatificação, que antecede a santificação. Um dos argumentos para justificar a pretensão foi o muito que aquele homem, nascido na Polónia, sofreu!... Apetece-nos dizer que a apetência para tocar e retocar a tecla do sofrimento é outro sintoma claríssimo do subdesenvolvimento espiritual, a que, nestas páginas, temos vindo a chamar ignorância.

Esta mania de asseverarmos que as tragédias da vida são um castigo divino pelo facto de nos termos portado mal anteriormente, tem vindo a vigorar ao longo do tempo, digamos, para 99% a população mundial, (36) independentemente dos credos seguidos. E continua a ser assim, agora já só para cerca de 75%!... Estamos a melhorar, como podes ver. A verdade é que, se não melhoramos mais depressa (mas vamos melhorar cada vez mais depressa!), é porque algumas instituições familiares, políticas e religiosas se empenham (não por maldade, mas por subdesenvolvimento espiritual, claro) em manter essa mentalidade bacoca de boa saúde… ela que sempre denotou claramente não ser muito saudável!... Cremos sinceramente ser uma perda de tempo pretender alterar a mentalidade colectiva. Bem melhor será espalhar a noção de que a “revolução” tem de se dar dentro de cada um. É por isso que estás farto de ouvir dizer que a mudança é individual e que ninguém a pode fazer por ti.

Portanto, com esta definição errada de Deus, como poderíamos nós dar respostas “favoráveis a Deus”?... Realmente, pondo Deus fora de nós – ainda por cima com um feitio danado! – como poderíamos experimentar a paz?... É como se estivéssemos num campo de concentração à mercê dos caprichos do nazi desmiolado!... Assim, de facto, não é possível, apesar de alguns (os chamados Mestres Ascensionados) terem conseguido libertar-se!... A minha admiração e respeito para eles!

Já alvitrámos algumas ideias para ajudar, quem quiser, a alterar essa visão excêntrica de Deus. Vejamos agora o que podemos dizer em abono de uma visão mais consentânea com as características dos tempos que estamos a viver. Bom, a verdade é que não há muito a dizer, porque cada um tem de criar a sua definição e percepção de Deus. Para essa tarefa contribui o reconhecimento de que cada um cria esse Deus à sua própria imagem e semelhança… apenas para poder recuperar a noção de que foi feito à imagem e semelhança da Fonte!... Agora, já não é conceber Deus à “imagem e semelhança” do colectivo, induzida por grupos de (alta) pressão, mas sim à “imagem e semelhança” individual. Consequentemente, o teu Deus tem exactamente as tuas características, porque tu és a sonda de Deus na Terra. Entretém-te a descobrir essas características, pois Um espelha o Outro, comece por onde se começar, seja pelo Humano, seja pelo Divino.

Acaso não se começa a perceber que tudo é a mesma coisa, manifestando-se de tantas maneiras quantos os seres existentes?... Acaso não se diz que não há dois Humanos iguais?... Se não há dois Humanos iguais e se os Humanos são a sonda de Deus na Terra, deduz-se que também não pode haver dois Deus iguais. O que há é “mandamentos” (embora ninguém “mande” em ninguém!), ou directivas, ou normas, ou leis que regulam o funcionamento do Universo. Um deles, por exemplo, é: “Não matarás”. Porquê?... Porque, se tudo é UM, ao matares uma célula, uma manifestação de vida desse UM, estás a matar-te a ti mesmo. Por isso, já houve quem viesse à Terra dizer algo como: “O que fizeres ao teu irmão é a Mim que o fazes.” Boa! 36

Sendo assim, como é que podemos dar respostas “favoráveis a Deus” ?... Muito simplesmente autoconhecendonos e procurando não repetir as asneiras!... Errar humano é!... Sim, pois, mas desde que o erro sirva para alguma coisa!... Errar mas permanecer na via do erro desumano é! Por isso é a prerrogativa dos “adormecidos”. Já errar mas procurar constantemente o Caminho, a Verdade e a Vida é típico dos que estão “acordados”. Até aqui, errar tem sido humano – e muito humano! – e tem funcionado como o discurso da maioria - os tais 75% (mais ou menos). Portanto, todas essas células do UM vivem a frase “Errar humano é“ no sentido de: Errar é natural. Sinceramente, não nos parece que seja assim.

Quando eu, pessoalmente, estava num plano de consciência que me levou a cometer os mesmos erros várias vezes, não pensava, é claro, desta forma. Hoje, porque a minha consciência se expandiu um bocadinho, vejo a coisa doutra maneira. O suficiente para ter mudado de opinião.O erro é um veículo de aprendizagem dentro de um processo dinâmico, e não estático, como acontece tão frequentemente. Ou seja, a desculpa é: Errar humano é. Pronto!... A criatura faz as maiores tropelias e depois diz: “Ora, afinal, sou humano!” Se ainda tinhas dúvidas acerca do subdesenvolvimento espiritual dos terráqueos, (os “adormecidos” e muitos dos que se consideram “acordados”), aqui tens uma excelente prova.

Outra Lei Superior é: “Não violarás o livre arbítrio do próximo.” Foi necessário tornar este princípio numa Lei porque os Humanos acabaram por surgir como exímios manipuladores. Ou seja, peritos na arte de puxar a brasa à sua sardinha, manifestando o mais completo desprezo pela dignidade e liberdade de expressão do parceiro. Persistimos em meter o nariz onde não somos chamados para dizermos: “Não é nada disso, estúpido!... O que tu devias era… (segue-se o que o outro devia fazer).”

Isto levar-nos-ia muito longe, poderíamos ficar aqui a descascar estas coisas até ao fim do livro, mas não vale a pena. Creio que já dissertámos o suficiente para ficares com uma ideia acerca de como podes passar a dar respostas “favoráveis a Deus”... Olha, sabes que mais?... Não dês respostas favoráveis a ninguém!... Esquecete que tens de agradar seja a quem for, excepto à tua consciência. Aliás é lá que está “Deus”!... Quando reconheceres e praticares isto, é bem provável que te sintas – finalmente – em paz.

3) Os Humanos, porém, esquecem-se que são criadores como eu e que, portanto, são capazes de criar o que pretenderem, desde que criem com força e determinação. Esta frase do Arcanjo Lúcifer dá-nos a oportunidade de falar um pouco sobre a co-criação e do seu poder, desde que a forma e determinação estejam presentes. Antes, porém, esclareçamos a frase: Os Humanos (…) são capazes de criar o que pretenderem.

Bom, são capazes de criar o que pretenderem dentro do quadro da dimensão em que estão, segundo o estado de preparação da sua consciência e consoante o grau de requalificação do seu ADN. Como compreenderás, se eu me armar em Elohim e me der na cabeça de criar uma estrela, ou, vá lá, um ser humano com os braços azuis, penas vermelhas e o resto da cor dos negros da Abissínia, dificilmente o conseguirei enquanto estiver aqui, por muita força e determinação que aplique a esse desejo. Do que os Humanos são capazes é de cocriarem situações, positivas ou negativas, para a sua vida aqui. Que somos capazes de criar situações negativas já todos sabemos muitíssimo bem e podemos constatar com extrema facilidade, bastando rever mentalmente o que está guardado na nossa memória e nos apoquenta sumamente.


O que já se torna mais difícil é criar positivamente. Não é que seja realmente difícil, é porque não estamos habituados e porque as condições para passarmos a criar positivamente só há muito tempo foram implementadas da Terra. Estamos a referir-nos, novamente, à Nova Rede Electromagnética planetária que, com a sua vibração muito mais subtil, nos permite expressar capacidades que, durante muitos milhares de anos, estiveram fora do nosso alcance… embora nunca tenham deixado de fazer parte do acervo de potencialidades dos Humanos. Faz-se este reparo não vás tu interpretar literalmente as palavras citadas e achares que, no estado em que a tua alma se encontra presentemente, tudo está ao teu alcance. Não está. O que está ao teu alcance é aquilo que o estado em que a tua alma está presentemente te permite alcançar. Nem mais nem menos. Portanto, se achas que é pouco… sobe mais um bocadinho, como o balão!

Falemos agora sobre a co-criação:

Esta ferramenta da Nova Energia - que te permite co-criar o que está ao teu alcance, de acordo com o estado em que a tua alma está presentemente - tem sido claramente explicada por Kryon, nos seus livros e em outras canalizações. Os Humanos, porém, têm-lhe desvirtuado o sentido segundo as suas conveniências. Tanto assim que este outro Arcanjo, do Serviço Magnético, teve de canalizar o seguinte:

Para alguns de vocês, a definição de co-criação e a seguinte: "Um processo espiritual mediante o qual eu decido aquilo de que preciso, rezo para o obter e Deus mo concede. Portanto, Deus e eu criamos aquilo que era necessário para a minha vida. Sou um ser humano, por isso faço pedidos humanos e, depois, o Espírito proporciona-me os meios de eu os satisfazer".

Esta definição é uma abordagem da existência muito característica de uma vida de 4D mas, na Nova Energia, não ira funcionar. Considerem antes a seguinte definição de co-criação: "Um processo natural mediante o qual se dá uma fusão entre a consciência humana e divina. Há um plano oculto que se manifesta e que representa o maior bem para o indivíduo e para a humanidade - um plano complexo e interdimensional, que está acima da sabedoria do ser humano em causa, mas que se revela através dessa fusão divina. Isto pode traduzir-se numa vida com paz e alegria para o indivíduo, que continuará a mudar e a crescer espiritualmente enquanto a fusão se mantiver".

É tempo de examinarem a forma como rezam. Mais uma vez, a oração que sugerimos e a seguinte: "Querido Deus, mostra-me o que eu preciso de saber". Depois, quando receberem a resposta, compreendam que ela é perfeita para vocês. Não decidam, à partida quem vocês são, por que estão na Terra, o que deviam estar a fazer, nem que passo devem dar a seguir. Uma abordagem deste tipo e muito limitativa!... Pensem que há um plano mais grandioso, que o vosso Eu Superior conhece e que é o objectivo - uma coisa que não sabem o que é, algo que não vêem, mas podem realizar!

Resta acrescentar que, para além da força e determinação, há que acrescentar a “certeza” de que a coisa vai resultar. Quanto a nós, Humanos, já nem se pode falar nem de “fé em Deus”, nem sequer de “confiança em Deus”. Agora, a coisa passou para o nível da “certeza em Deus”. Nem sempre foi assim, claro. Mas não sei se já te apercebeste de que “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Parafraseando o Arcanjo Lúcifer através de uma frase já analisada: Mas decerto percebem que há uma sequência. Decerto entendem que há fases que não podem ser antecipadas, sob pena de se porem em risco os resultados que se pretendem atingir.

Ao longo de séculos, nós, os seres do Reino Humano da Terra (há outros!), deixámo-nos convencer, por outros seres humanos daqui, que tínhamos que ter em Deus. Tinha que ser assim, porque era fundamental acreditar em algo que estivesse para além da loucura do mundo... criado e mantido pelos próprios seres do Reino Humano!... Se tal não ocorresse, até dar em doido era, apenas, uma questão de tempo. Ter fé em Deus fazia parte das atribuições dos terráqueos que acreditavam ser somente terráqueos. Mais: nesse tempo, ter fé em Deus ajudava a ser terráqueo!... Ter fé em Deus – fosse Ele cruel ou não - era fundamental para a nossa sobrevivência e para adiar, o mais possível, o momento em que a Terra nos pareceria um “vale de lágrimas”.

Ter fé em Deus foi a chave da sobrevivência humana na Terra, ao longo de inúmeras encarnações. Esta fé que convinha ter – e que foi a base das religiões instituídas - salvou muitos. Outros, porém, preferiram autocondenar-se por julgarem que não tinham fé. Estes, decerto viverão, ainda hoje, esmagados pela culpa.

Portanto, certamente permanecerão dentro desse círculo vicioso… autocondenando-se por não encontrarem a tal fé que os levou a autocondenar-se quando começou a constar que convinha ter fé! Mas, como o tempo passa, um dia, alguém (quem sabe se com uma ajudinha do outro lado do véu!), expandiu a consciência ao ponto de perceber que o tempo de ter fé em Deus tinha acabado e que chegara o tempo de ter confiança em Deus. Assim, “ter fé em Deus” passou a ser somente para quem tinha decidido continuar na religião - o patamar da infância espiritual - persistindo em obedecer aos intermediários terrenos – os sacerdotes de todos os tipos e escalas. A coisa evoluíra ligeiramente, porque alguém havia deixado para trás o patamar da religião - que não religava coisa nenhuma! - e acedera ao patamar da maioridade espiritual, atrevendo-se a conceber o seu “formato” pessoal da divindade. Deus passara a ser sentido mais perto porque, com esta mudança da fé para a confiança, tinha sido distanciado da ortodoxia, da teatralidade e do fausto dourado. O Humano já não tinha, portanto, de olhar tão para cima, como no tempo em que só podia ter fé – um tempo em que Deus era algo de temeroso, inatingível, imponderável e impreciso. Pior: um tempo em que Deus estava muito longe!... Agora, porém, perante a confiança, de duas uma: ou Deus se aproximara por sua livre vontade, espontaneamente, para dar uma mãozinha na Subida, ou esse Humano tinha conseguido convencê-lo a aproximar-se... verificando que, afinal, disso não decorria qualquer consequência sinistra!

Mas, como o tempo passa, um dia, alguém (quem sabe se com uma ajudinha do outro lado do véu!), expandiu a consciência ao ponto de perceber que o tempo de ter confiança em Deus tinha acabado e que chegara o tempo de ter a certeza de Deus. Agora, finalmente, alguém se apercebera que a Fonte, afinal, não é inatingível, imponderável e imprecisa (como se julgava no tempo da fé), nem é preciso estreitar a distância que nos separa dela (como no tempo da confiança). Esta criatura apercebeu-se que, ela mesma, era como o Pai.

Mais: apercebeu-se que “Quem criou” está “incompleto” até que “quem foi criado” se aperceba que “Quem criou” está “incompleto” enquanto que “quem foi criado” não regressar a “Quem criou”. Este Humano, apesar de já saber que a Luz não está fora, sentiu que a Luz não está fora. E, claro, como não está fora, não precisou de ir a lado nenhum para a encontrar. Bastou estendê-la aos outros.

Apercebeu-se, também, que se o Céu não está em cima, não vale a pena continuar a olhar “para cima”, pois corria o risco de – como já tinha sido comprovado triliões de vezes, aliás - não ver o que tinha diante dos pés, de cair num buraco ou, pior ainda, não perceber o verdadeiro Caminho. O mais curioso é que esta criatura sentiu que tinha a natureza de Deus, exactamente porque se fartou de “não ver o que tinha diante dos pés”, de “cair no buraco”, de “não se aperceber do verdadeiro Caminho”!

Quem nos demonstrou tudo isto, veio visitar-nos há cerca de 2000 anos. Nenhum o reconheceu, poucos o aceitaram e muitos ficaram ofendidíssimos com tamanha lucidez. Por isso, esses dignos representantes da ignorância colectiva não descansaram enquanto não se livraram dele. Para o caso, e com a ajuda dos Romanos, pareceu-lhes que chegaria pregarem-no numa cruz. É claro que não valeu de nada: nem tal lucidez foi abatida (porque não podia ser abatida), nem a ignorância colectiva foi removida dos seus “contentores” humanos (como podia e devia ter sido). A nossa presença, a tua e a minha, aqui neste mundo, hoje, no século XXI, prova isso mesmo.

Repara no seguinte:

Ter em Deus dá imenso jeito para lhe pedires o que julgas não ter; ter a certeza de Deus, porém, acaba com a pedinchice.

Ter confiança em Deus é óptimo para reivindicares a tua herança divina; ter a certeza de Deus, porém, faz com que as pedinchices pareçam ridículas e as reivindicações se mostrem escusadas, pois proporciona a vivência do que é pedinchado e reivindicado.

Ter a certeza de Deus… é não ter mais nada para dizer.



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35 - O momento em que a princesa engravida, estão, é o delírio!
36 -
Espero não estar a exagerar.


Fonte: http://pt.scribd.com/doc/9665281/Vitorino-de-Sousa-Eu-Sou-o-Arcanjo-Lucifer

Postado por Solange Christtine Ventura
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