Estamos vendo agora os mesmos sinais que antecederam a maior extinção em massa do nosso planeta






Publicado em 04/04/2018 por Rodrigo Romo

Amigos e alunos,
Para contextualizar esta matéria, que foi publicada no site Science Alert (fonte), compartilhamos um trecho adaptado do livro O Despertar da Consciência* de Rodrigo Romo, com informações relatadas por Shtareer, explicando que o planeta Terra já sustentou pelo menos 21 civilizações que passaram por grandes transformações, recomeços ou mesmo a extinção. E que estamos passando por momentos finais e decisivos na atualidade:

- Podemos classificar a sua civilização como sendo a 21ª em desenvolvimento e talvez uma das maiores que já se manifestou em seu mundo no plano tridimensional humano. No entanto, o continente da Lemúria foi povoado inicialmente por duas primeiras raças etéricas, mas com características humanoides. Anteriormente outras raças derivadas de colonos espaciais manifestaram suas primeiras civilizações na região que hoje seria o polo sul na Antártida, tendo alcançado um bom grau evolutivo, mas como eram viajantes estelares, não permaneceram muito tempo na Terra. Lembrem-se que as primeiras civilizações que se manifestaram neste planeta pertenciam ao reino vegetal e animal, em especial insetos e dinossauros, os quais tiveram a sua evolução normal até manifestarem suas primeiras civilizações  ascensionadas na 5ª e 6ª dimensões. Muitos deles são intraterrenos, colaborando com a Fraternidade Branca há séculos. De maneira geral eles tiveram uma participação respeitável no desenvolvimento de seu planeta, reinando por mais de 660 milhões de anos. Considerando, inclusive, as espécies aquáticas, que também possuíram suas manifestações dentro dessa referência. A Lemúria foi protagonista das raças mais próximas ao seu estado evolutivo onde ocorreram as lições cármicas pendentes não só dos humanos como dos Deuses genéticos bíblicos e mitológicos.

A Lemúria protagonizou a existência da primeira raça semi-física, menos densa que a atual raça, conhecida como a terceira raça-raiz. A quarta habitou a Atlântida, tendo suas divisões espalhadas pela Ásia e Europa. A quinta raça-raiz foi desenvolvida entre os continentes Europeu e Americano e este por sua vez manifesta a sua 5ª sub-raça que são vocês, os latinos. A 6ª e 7ª raça que se tem mencionado, são sub-raças da quinta raça-raiz. Durante seu desenvolvimento, cada raça-raiz desenvolveu diversas civilizações dignas de homenagem e estudo, classificadas dentro dessas 21 civilizações. Isso é difícil explicar quando não se tem uma im agem ampla do desenvolvimento de seu planeta, mas acessando os arquivos de Urantia, é possível verificar registros sobre esse assunto. Por exemplo, dentro das civilizações Lemurianas, destacaram-se os Naacals como sendo os principais colonizadores, mas estes não são os únicos representantes desse continente. Eles deixaram representantes na Índia, Atlântida e Birmânia, que por sua vez desenvolveram seus impérios e civilizações com distintas características. A Lemúria contava com 10 raças iniciais e muitas se extinguiram devido a catástrofes e guerras, mas estas, por sua vez, constituíram civilizações dignas de reconhecimento ao longo de seus 220 mil anos de história.

No período em que Maldek explodiu, houve a colonização em massa da Terra, pois este foi o planeta que mais se adaptava ao resgate dos exilados do cataclismo sideral. E assim manifestou-se outra civilização em seu planeta. Verifica-se que na realidade o seu planeta possui diversos dados históricos que podem ser considerados como civilizações significativas. O número de 21 civilizações é uma referência às que se destacaram, mas esse valor pode ser muito maior.

As manifestações de vida aquáticas, insetos e répteis, por exemplo, não possuem polaridade. Enquanto que as raças humanoides que aqui se instalaram inicialmente com o objetivo de mineração e ergueram uma pequena cidade, não estavam presas ao ciclo cármico polarizado da Terra. Eles se instalaram na Terra quando ela ainda não apresentava condições adequadas à vida humana. A proposta evolutiva dentro da polaridade ocorreu através de manipulações genéticas gradativas. Os seres de Orion desenvolveram a raça humana sem bloqueio contra a geração de energia negativa, mas isso não foi colocado de imediato em prática. Isso levou algumas gerações até que se desenvolvesse plenamente, pois no início os seres humanos possuíam a consciência de sua origem divina. O processo de amnésia foi paulatino no decorrer das primeiras civilizações antes e durante a Lemúria, pois foi um continente onde se tent ou pela segunda vez erguer uma raça sem os erros da primeira, o que não deu os resultados esperados.

A segunda proposta evolutiva coordenada pelos extraterrestres de diversas culturas, defrontou-se com as interferências da Ordem do Dragão Negro, fortificando as diferenças e divergências políticas entre os Deuses por assim dizer. Dessa forma, no início do desenvolvimento populacional na Lemúria houveram sérios desentendimentos entre os coordenadores planetários e membros militares da Federação. O problema estava na imaturidade espiritual e nas interferências telúricas dessas entidades, que não tinham sido identificadas pelos generais das colônias presentes. As altas hierarquias do universo Teta determinaram que não se interrompe-se o processo, pois era preciso que com esses erros os Criadores Genéticos aprendessem a corrigir os seus erros, e verificassem que não eram invulneráveis, como eles se intitulavam. O ego pessoal era muito desenvolvido em todos os comandantes e dessa forma, o fracasso foi uma lição para eles. No entanto, a proposta a longo prazo ainda é promissora, pois a sua raça contém a combinação genética de centenas de criadores espaciais, o que manifesta parte do plano com sucesso. Só o tempo decorrido foi extenso demais, pois vocês estão atrasados em mais de 50 mil anos.  Esse é um dos motivos pelos quais existe tanta pressão para que a Terra evolua para dimensões superiores.

Quando não se é puro de coração e não se vive na plenitude da Luz, o ego pessoal pode ser iludido ou corrompido. Foi isso o que levou o fracasso às primeiras colonizações, pois todos os envolvidos, salvo algumas espécies, não conseguiram vencer as tentações da fisicalidade e da corrupção pelo poder e pelas emoções provenientes da Kundalini deturpada. A perfeição entre esses seres demorou muito a chegar, mas o processo dentro da Terra os ajudou a amadurecer muito, o que atualmente tem demonstrado bons frutos. Muitos deles têm amor pelo seu planeta, pois compreendem que foi através dele que sua civilização des pertou para uma nova realidade e pode assim evoluir para outros planos de consciência.

*Livro não está mais disponível para venda.

Fonte em português - Hypescience : https://hypescience.com/maior-extincao-em-massa-do-nosso-planeta-teve-sinais-de-alerta-e-eles-estao-acontecendo-de-novo/?utm_source=onesignal&utm_medium=push_onesignal&utm_campaign=newpost_onesignal


De acordo com uma nova pesquisa alemã, diversos sinais de alerta que ocorreram antes do maior evento de extinção em massa da história estão se repetindo nos dias atuais.

A Terra já passou por cinco eventos de extinção em massa, sendo que o maior deles foi a extinção do Permiano-Triássico, 252 milhões de anos atrás.

Esse evento marcou o fim do período Permiano e o início do Triássico, matando 96% de toda a vida marinha e até 70% de toda a vida terrestre.

Enquanto as extinções em massa não acabam com a vida totalmente, elas alteram o curso de como ela se desenvolve. Sem a extinção dos dinossauros, por exemplo, a ascensão dos mamíferos - incluindo nós, seres humanos - poderia nunca ter ocorrido.

Sinais

A maior extinção em massa que conhecemos foi provavelmente causada por uma atividade vulcânica maciça na Sibéria, que alterou a atmosfera em todo o mundo e levou ao colapso parcial de muitos ecossistemas, devido ao efeito que teve sobre a camada de ozônio, afinando-a e interrompendo os ciclos de vida das plantas.

Os cientistas pensavam que esse evento tinha acontecido de repente e sem aviso prévio. Agora, uma equipe de pesquisa da Universidade Friedrich-Alexander Erlangen-Nürnberg e do Museum für Naturkunde, na Alemanha, defende que houveram indícios da extinção que se seguiria.

Examinando fósseis anteriormente não pesquisados no Irã, eles encontraram sinais de alerta datados de 700.000 anos antes do evento.

Evidências

Por exemplo, os pesquisadores descobriram que várias espécies de amonites, que são moluscos marinhos, desapareceram na época e as espécies que sobreviveram ficaram cada vez menores e menos complexas.

Nos últimos milhões de anos do período Permiano, os tamanhos de braquiópodes estavam diminuindo em terra; no mar, protozoários chamados radiolários também estavam em declínio.

Há evidências de que animais marinhos estejam encolhendo em tamanho hoje. No ano passado, pesquisadores revelaram que o nível do Oceano Atlântico diminuiu em 15% nos últimos 65 anos, provavelmente como resultado direto da mudança climática.

Outro estudo de 2015 descobriu, em uma análise do registro geoquímico, que houve uma deterioração ambiental progressiva levando à extinção do Permiano-Triássico. E mais um artigo do mesmo ano encontrou altos níveis de atividade de magma antes, durante e após o evento.

Além disso, já naquela época haviam muitas evidências de um aquecimento global severo, acidificação dos oceanos e falta de oxigênio. “O que nos separa dos eventos do passado é a extensão desses fenômenos. Por exemplo, o aumento atual da temperatura é significativamente menor do que há 250 milhões de anos”, disse o principal autor do estudo, Wolfgang Kießling.

Não podemos perder os alertas

A nova pesquisa se junta a um crescente corpo de evidências de que estamos à beira do sexto evento de extinção em massa da Terra.

“O aumento da taxa de extinção em todos os habitats que estamos atualmente observando é atribuível à influência direta dos seres humanos, como a destruição do habitat, a pesca excessiva e a poluição”, disse Kießling. “No entanto, o nanismo das espécies animais nos oceanos em particular pode ser claramente atribuído à mudança climática. Devemos levar esses sinais muito a sério”.

https://rodrigoromo.com.br/2018/04/04/estamos-vendo-agora-os-mesmos-sinais-que-antecederam-a-maior-extincao-em-massa-do-nosso-planeta/







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