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A VERDADE SOBRE O LEITE: COMBUSTÍVEL DE TUMORES
“Leite cru” é o leite no seu estado natural. É assim que Mark McAfee, proprietário do Laticínio Pastagens Orgânicas, explica em seu excelente artigo. Ele é produzido pela vaca sem tratamento com calor ou pasteurização e que são empregados para ampliar a vida do leite e para imobilizar certas bactérias.

Mas as pessoas devem saber que leite e bactérias podem coexistir. É normal o leite conter algumas bactérias e as sociedades humanas têm sido beneficiadas por estas bactérias por milhares de anos. Leites fermentados, por exemplo, têm valor nutritivo e digestibilidade superiores. Hoje em dia estes produtos são anunciados como contendo “probióticos” como se isto fosse alguma nova marca.

Assim, as bactérias sempre estão presentes no leite natural. De fato, bactérias:

• São as formas de vida mais antigas da terra;
• Estão em todos os lugares;
• São essenciais para a sobrevivência humana; e
• Compreende mais do que 90% das células no corpo humano.

A obsessão pública de matar bactérias desvia os esforços para melhorar a saúde pública - em razão de serem relativamente poucas as bactérias que são patogênicas. Pela constante esterilização, pasteurização e desinfecção, o equilíbrio está na verdade pendendo em favor dos patógenos.

É difícil chegar-se à verdade porque muita da pesquisa em leite é pouca tanto quanto a propaganda - auto-interesse e comercial. Mas podemos nos educar a nós mesmos e fazermos escolhas saudáveis sem a intervenção dos assim chamados “especialistas”.

Se nós assim fizermos, veremos que o leite não pasteurizado, carregado de bactérias benéficas, é a nossa melhor escolha

Fonte: The Rodale Institute May 15, 2008
Comentário do Dr. Mercola:
É quase um paradoxo ter que se chamar o leite de “cru”, como se tivesse alguma coisa inacabada dentro dele. Como se fosse algo ainda bruto, não lapidado, incompleto. É no pasteurizado que deveríamos estar focando a nossa atenção, como sendo aquele tipo de leite que foi alterado e que se transformou em algo não adequado para ser ingerido (nt.: ver texto abaixo do site: http://www.realmilk.com/rawvpasteur.html).

É também irônico que Louis Pasteur (nt.: cientista francês que viveu no século XIX), a eminência parda atrás do processo de “pasteurização”, seja reverenciado pelos cientistas como pelos fabricantes de alimentos. Como McAfee aponta a pasteurização é útil se precisamos beber leite de baixa qualidade (i.e. cheio de doenças).

Mas estamos no século 21.

E já é tempo de exigirmos leite que seja seguro e saudável como ele deve ser: diretamente da vaca.

Mesmo Louis Pasteur Admitiu que Estivesse Errado

Interessante é que Louis Pasteur não descobriu somente a pasteurização. Ele também surge com a “Teoria Germinal das Doenças” que estabelece que “uma doença específica é causada por um tipo especifico de microrganismo.”

Isto foi o que incitou aos médicos a começarem a desinfetar seus instrumentos cirúrgicos em água fervendo - evidentemente importante. E foi isto se tornou a base para a moderna medicina, incluindo a indústria farmacêutica. Sem dúvida que esta teoria tem algum mérito. Mas ela se tornou muito simplificada e superada em alguns aspectos. Mesmo hoje quando se sabe que as doenças são causadas por uma série de fatores e na só por um germe ou vírus.

O que me faz retornar ao leite.

As Agências Governamentais fazem-nos acreditar que se houver alguma bactéria em nosso leite, é isto nos fará doentes.

Bem, este é o mesmo tipo de super simplificação e de uma lógica incorreta de que foi o leite pasteurizado que permitiu a proliferação do mercado em primeiro lugar.

Na realidade, as bactérias estão no leite por uma razão, desde que venha de uma vaca saudável, qual seja: que as bactérias benéficas irão deixar as bactérias prejudiciais sob controle em nossos intestinos e irão agir do mesmo modo dentro de seu corpo.

Assim, a próxima vez que ouvirmos alguém falar sobre os méritos da pasteurização, poderemos dizer-lhe o que segue:

Em seu leito de morte, Louis Pasteur admitiu que sua teoria não estava inteiramente correta. Em vez disso, ele considerou de que o fisiologista Claude Bernard (nt.: divergia de Pasteur porque considerava que organismos já existentes no corpo provocavam a doença quando o organismo se desequilibrava) havia deduzido certo.

Bernard disse que os micróbios sim existem, mas o “terreno é tudo”.

“Terreno” refere-se ao nosso corpo, e sua teoria significa que não são os microrganismos que determinam se ficaremos ou não doentes, mas sim a saúde do corpo no qual eles existem.

Para provar sua teoria, Bernard supostamente então teria tomado um gole de um copo com água infectada com cólera para mostrar que os germes não fariam dele um doente.

Apesar disso, ainda vemos a FDA continuar afirmando coisas ridículas como esta (
FDA are still spouting off ridiculous statements ) “beber leite não pasteurizado é como fazer roleta russa com sua saúde”.

Já escutou a respeito da “Cura do leite”?

Existem incontáveis relatos anedóticos de vários pontos do mundo que já experimentaram os benefícios sobre a saúde por beber leite. Artrite, doença de Chron, asma, úlceras, síndrome do intestino irritável, infecções crônicas do ouvido e muitas mais parecem resolver quando o leite cru entra na questão.

Assim, muito antes do leite começar a ser chamado de “cru” ou “pasteurizado” - no tempo em que leite era somente leite - havia alguma coisa chamada a “cura do leite” e era apregoado pela Mayo Foundation, que hoje em dia é conhecida como Clínica Mayo.

Um artigo feito pelo Dr. J. R. Crewe da Mayo Foundation exatamente sobre este tópico foi publicado na Certified Milk Magazine em janeiro de 1929. Pode se ler este artigo no site:
http://www.realmilk.com/milkcure.html

Nele, Crewe cita William Osler, autor de um compêndio médico padrão da época, que descreve o “leite como sendo nada mais do que o sangue branco. O leite assemelha-se muito proximamente ao sangue e é um agente útil para melhorá-lo e torná-lo novo”.

O tratamento do leite foi uma combinação de rápida desintoxicação e alimentação densa de nutrientes que incluía o leite “dado a cada meia hora de intervalo … totalizando de quatro a oito litros de leite por dia”.

O tratamento foi utilizado em muitas condições crônicas, mas de acordo com o artigo “principalmente em tuberculose, doenças do sistema nervoso, condições cardiovascular e renal, hipertensão e em pacientes que estavam abaixo do peso, debilitados etc. Resultados evidentes eram vistos em doenças do coração e rins e nos casos de pressão alta do sangue”.

O quê os médicos concluem?

“Quando as pessoas doentes eram limitadas a uma dieta contendo um excesso de vitaminas e todos os elementos necessários para o crescimento e a manutenção do desenvolvimento, disponíveis no leite, rapidamente recuperavam-se sem a o uso de drogas e sem sofrer todas as complicadas armas da medicina moderna”.

Imagine isto!

Pronto para levar em conta tudo isto para você mesmo?

Muitos de vocês lendo esta informação podem ter ouvido sobre leite cru, mas estão hesitantes de se jogarem nesta alternativa. Bem, sugiro conversarem com pessoas que já estão consumindo leite cru e utilizando laticínios não pasteurizados. Asseguro que existem mais consumidores de leite cru do que se pensa.

Tenha em mente de que leite cru originário de vacas que comem pastagens é cheio de coisas que nosso corpo está carente; bactérias benéficas, gordura bruta, ácido linolêico conjugado anticancerígeno [
cancer-fighting conjugated linoleic acid (CLA)] e muito mais. E você não tem que parar com o leite. A maioria dos fornecedores de leite cru também oferece outros maravilhosos produtos lácteos tipo queijo, creme de leite azedo, kefir, yogurte, manteiga e nata.

O sabor destes produtos lácteos é provavelmente totalmente diferente de tudo aquilo que já tenha provado - rico, cremoso, doce e incrivelmente fresco. E quando adicionar os excelentes benefícios de saúde, bem, sabe que não está, de jeito nenhum, indo errado.
Infelizmente, os laticínios crus ainda estão sendo ilegais em muitas áreas dos Estados Unidos (
illegal in many parts of the United States), mas sua popularidade está crescendo e felizmente isto não demorará muito tempo.

Neste meio tempo, fontes de leite cru nos EUA podem ser localizadas no site: http://www.realmilk.com/where.html

http://www.realmilk.com/rawvpasteur.html
Leite é saudável?

Sim, o leite é o "alimento perfeito" da mãe natureza... para um bezerro, que nasce com 35 kg, de uma mãe com 200 kg, até que seja desmamado!

Tudo o que você sabe sobre leite de vaca e laticínios é, provavelmente, parte de condicionamentos culturais e MITO da indústria leiteira. O leite de vaca é um fluido insalubre de animais, na maioria das vezes, doentes que contém uma gama ampla de substâncias perigosas e causadoras de alergias, intoxicações e doenças, com efeito prejudicial e cumulativo sobre todos os humanos que o consomem.

TODO leite de vaca contém 59 hormônios ativos, vários alergenos, gordura saturada e colesterol. A maior parte do leite de vaca contém quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. O leite da vaca pode conter ainda resíduos de tudo o que a vaca come, inclusive coisas como radiativos de testes nucleares. E, muita adrenalina e dor, pois a vaca escuta o seu bezerro chorar 24 horas/dia, já que o leite que seria do bezerro é praticamente todo direcionado para o consumo humano.

O leite de cada um dos mais de 4.700 mamíferos da face da terra é formulado especificamente para a sua espécie. Neles encontramos lactoferrinas e imunoglobulinas, agentes imunizantes específicos de cada animal, que funcionam como alergenos para seres humanos.

Combustível de tumores

Daqueles 59 hormônios do leite, um é o poderoso hormônio do CRESCIMENTO chamado IGF-1 (Insulin-like Growth Factor One - Fator de Crescimento similar à Insulina). Por uma curiosidade da natureza ele é idêntico no leite das vacas e dos humanos. Considere que este hormônio serve de "combustível" para qualquer crescimento acelerado, entre eles os tumores e cânceres.
A medicina já considera que o IGF-1 é um fator-chave no crescimento rápido e na proliferação dos cânceres de seio, próstata e cólon (intestino grosso), e suspeita-se que, provavelmente, pode promover TODOS os cânceres, entre eles os de estômago.

IGF-1 é componente natural de TODO leite, pois sua função é exatamente que o recém-nascido cresça com rapidez. Nós consumidores e responsáveis pelas crianças não pensamos a esse respeito, porque não temos a mínima idéia do problema, assim como muitos pediatras e médicos. Ver em
http://www.notmilk.com/igf1time.txt - uma cronologia)

MONSANTO e o Posilac

A indústria química Monsanto, investiu cerca de meio bilhão de dólares para inventar uma injeção que fizesse as vacas produzirem MAIS leite. Com esta injeção as vacas aumentam sua produção de leite de 10 a 40%. Que loucura: dá para ser saudável um alimento obtido com tal crueldade? E, o Posilac induz um aumento na concentração natural de IGF-1 em até 80%. E mais, com este aumento de produção, aumentam os quadros de mastite, portanto infecções, sangue e pus no leite. A solução? Antibióticos, que ao final terão também seus resíduos no leite.

O FDA (Departamento que regula a liberação de Alimentos e Remédios nos EUA) insiste que o IGF-1 é destruído no estômago. Se isso fosse verdade, o FDA acaba de informar que amamentar é inútil, porque, dispensando esta informação do capitalismo selvagem, este fator de crescimento FAZ o bezerro e todos os bebês crescerem (com a rapidez que pretende a mãe natureza), mesmo com o seu leite passando pelos seus estômagos.

Digamos que, realmente parte deste IGF-1 seja destruído pelo estômago dos não-bebês, mas certamente parte permanece ativo pois, como explicar a altura (e pés grandes) da geração já rotulada de " geração iogurte", alimentada com leite achocolato, Danoninho, Yakult, etc?

CÁLCIO - E o Magnésio?

Onde as vacas arranjam cálcio para seus pesados ossos, fartos músculos e leite para seus bezerros de 35 kg? Sim, das plantas! O cálcio que consomem das plantas vem acompanhado de farta quantidade de magnésio (presente na clorofila), fundamental para que o organismo assimile corretamente o cálcio.

O leite de vaca tem três vezes mais cálcio que o leite humano. Mas não importa, são números que não dizem muito, porque para o cálcio ser assimilado PRECISA haver quantidade equivalente de MAGNÉSIO, como existe nas folhas verdes que as vacas comem. O leite só tem magnésio suficiente para que se absorvam cerca de 11% do cálcio total (33 mg/xícara).

A questão é que enquanto a vaca amamenta seu bezerro, ela segue comendo folhas verdes, que complementam a proporção ideal de magnésio. Boa idéia para as mães que amamentam, tomarem seus sucos verdes uma ou mais vezes/dia.

Ou seja, o melhor substituto do leite são os SUCOS VERDES. Precisamos esquecer que leite, depois da fase de amamentação, precisa ser branquinho: ele precisa mesmo é ser verdinho!

Curioso: as nações com maior de consumo de leite e laticínios também têm o maior índice de osteoporose e fraturas ósseas. Prova?
Que tal um estudo controlado de 78.000 enfermeiras num período de 12 anos?

PROTEÍNA & O MITO

O leite pode ser considerado "carne líquida" por causa de seu alto conteúdo de proteína que, em conjunto com outras proteínas, pode na verdade TIRAR cálcio dos ossos e dentes. Pois a digestão da proteína animal exige grande produção de ácido clorídrico, que irá sequestrar sais ricos em cálcio, magnésio e ferro, acidificando todo o metabolismo, desmineralizando-o por completo. Países que consomem dietas ricas em proteínas de origem animal (carnes, leite e laticínios) apresentam as taxas mais altas de osteoporose e fraturas ósseas.

Dividido em seus grupos básicos, LEITE INTEGRAL é: 87% de água + 3,25% de Gordura + 4% de Caseína + 1% de outras proteínas + 4,75% de outras substâncias.

Assim, 80% da proteína do leite é a caseína. Mas, a caseína é um alergeno poderoso, uma histamina que ativa - via reação alérgica - a produção de grande quantidade de muco. Ou seja, quanto maior o consumo de lácteos, maior será a produção de mucos, meio de cultura para microrganismos oportunistas=inflamações, que desencadeiam infecções. Dá-lhe antibióticos!

DIABETES

A proteína lactalbumina já foi identificada como fator-chave da diabetes, sendo o motivo fundamental para NÃO se oferecer leite de vaca aos lactentes.

PASTEURIZAÇÃO - HOMOGENEIZAÇÃO - BACTÉRIAS e PUS

Normalmente o leite é pasteurizado (72°C/15 segundos e resfriamento instantâneo), porém, ao voltar à temperatura ambiente o número de bactérias no leite DOBRA a cada 20 minutos. Pasteurização? Ledo engano!

Cada ml de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células somáticas (conhecidas como pus) e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado. Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias vivas e a 750 milhões de células de pus/litro.

A Comunidade Europeia e o Canadá só permitem 400.000.000 células de pus/litro. Em geral esses níveis são mais baixos, mas não admira colocarem soda para a conservação do leite.

A homogeneização (processo mecânico para evitar a formação de nata), quebra moléculas grandes de gordura em partículas menores que PASSAM para a corrente sanguínea! Isso se transforma numa auto-estrada para quaisquer toxinas carreadas pela gordura (chumbo, dioxinas etc.) chegarem a seus órgãos que, antes, eram os mais bem protegidos.

DOENÇA DE CROHN

A paratuberculose por microbactérias provoca uma doença bovina conhecida como "Mal de Johne". Vacas diagnosticadas com esta doença têm diarréia e intensa eliminação fecal de bactérias. Estas bactérias se multiplicam no leite, e não são destruídas pela pasteurização. Às vezes, as bactérias vindas do leite passam a crescer no hospedeiro humano, e daí resulta a Síndrome do Intestino Sensível ou Doença de Crohn.

EFEITOS CUMULATIVOS

Como isso afeta seres humanos que consomem diariamente leite de vaca e laticínios ao longo de toda sua vida?

Alergias Respiratórias (maiores vítimas são as crianças), alergias de pele e outras, obesidade, doenças cardiovasculares, câncer, problemas digestivos, diabetes, resistência a antibióticos, problemas comportamentais e quadros de intoxicação generalizada, fazendo com que tudo isso acabe armazenado na gordura HUMANA...

Os que resistem a acreditar devem ler mais, se informar e perceber que a MAIORIA da população mundial NÃO tolera a lactose. Até 95% da população negra e cerca de 53% dos hispânicos.

Abaixo o mito de que o leite de vaca é o alimento perfeito da natureza para seres humanos!

QUESTÃO DE BOM SENSO

Onde estava esta campanha maciça de "leite é o máximo" antes da refrigeração, da pasteurização e do transporte em massa? Quando as vacas produziam só o leite segundo a necessidade natural do seu bezerro, a "sobra" era rapidamente transformado em MANTEIGA e um queijinho! Agora que as mesmas vacas foram "bombadas" com injeções de Posilac para produzir até 40% a mais de leite/dia (seguem as pesquisas de novas drogas), de repente os lácteos se tornaram um "alimento básico" do cotidiano. COMO É QUE É?

E para aumentar o engodo, agora está na moda o SORO do leite, que é a SOBRA fétida obtida após a extração da GORDURA e CASEÍNA do leite. Os principais componentes do soro são a albumina sérica bovina e a lactoalbumina. Há outros hormônios contidos no soro, além de todas as impurezas solúveis em água: do leite e do processo industrial.

A indústria "do ganhar dinheiro" não pode parar. Efeito dominó sabe? Usam a expressão sustentabilidade para justificar a industrialização do soro do leite e não contaminar os rios. Mas a real sustentabilidade é não consumir lácteos, daí não existirá soro, lixo a ser usado como envenenamento final.

Não existirá a indústria da doença, sendo os problemas respiratórios (mucos) a segunda maior causa da mortalidade infantil. A primeira causa são os problemas congênitos, que, considerando os hábitos alimentares das mães, sei não!?!

Fonte:
http://www.notmilk.com/igf1time.txt - Tradução: Beatriz Medina - Rio de Janeiro
Leite: o alimento perfeito para bezerros!
*Christina Pirello*

“Não é natural para seres humanos beber leite de vaca.
O leite humano é para seres humanos.
O leite de vaca é para bezerros.

Você precisa tanto de leite de vaca quanto precisa de leite de rata, leite de égua ou leite de elefante.

O leite de vaca é um fluido com alto teor de gordura projetado para transformar um bezerrinho recém-nascido de 35 quilos numa vaca de 200. É para isso que serve o leite de vaca!” - Dr. Michael Klaper, médico.

Na minha opinião, os lacticínios deveriam ser colocados na lista oficial de alimentos perigosos, com o aviso apropriado do ministério da Saúde.

Sei o que vocês estão pensando. Será que ela está brincando? Mas o leite não faz ossos e dentes fortes? Não impede a osteoporose? Não ficaremos bonitos como as estrelas dos anúncios se engolirmos alguns copos?

Vejam, adoro as vacas. São bonitas, peludas, com grandes olhos tristes e temperamento submisso. Mas este é o problema. As espécies que produzem leite fazem-no para alimentar seus filhotes - SEUS filhotes - e não os filhotes dos outros. O leite de vaca foi projetado pela natureza para construir um animal enorme que amadurece depressa. O leite humano foi projetado para criar seres humanos, que amadurecem devagar (devagar demais, às vezes) e que (esperam os pais) não ficam grandes como vacas e têm temperamento independente.Os laticínios, antigamente considerados um alimento perfeito por causa da concentração de nutrientes, são hoje questionados por muitos especialistas. Por terem tal concentração de nutrientes, os problemas criados pelos laticínios mais parecem rol de lavanderia. As pesquisas começam a mostrar que os laticínios causam prejuízos à função imunológica, alergias, ossos quebradiços, obesidade e vários distúrbios reprodutivos.

As gorduras saturadas e o colesterol do leite entopem artérias e contribuem com as doenças cardíacas. Para combater as infecções do úbere, as vacas leiteiras recebem antibióticos, que por sua vez atacam a flora intestinal do consumidor, contribuindo com problemas digestivos. O estrogênio (e outros hormônios) ministrados às vacas leiteiras têm sido vinculados aos cânceres de mama e próstata, assim como ao surgimento da puberdade precoce.

E o cálcio? O leite está cheio dele, mas não nos serve, já que está ligado à caseína e lhe faltam magnésio e potássio, tornando-o inaproveitável para nós. E há mais. A proteína do leite é densa, causando uma excreção maior de ureia pelos rins, eliminando do corpo cálcio, magnésio e potássio, ao mesmo tempo em que torna o corpo muito ácido. O cálcio do soro sanguíneo neutraliza a acidez, reduzindo ainda mais nosso estoque de cálcio. O leite orgânico não é melhor. É verdade que contém menos aditivos, mas ainda assim é leite.

Mas há vida sem lacticínios? Claro. Tente passar uma semana sem eles. Você sentirá uma diferença de bem-estar como nunca imaginou."

Christina Pirello é especialista em alimentação natural e criadora da “Culinária Limpa”. Vencedora do prêmio Emmy com a série de televisão “Christina cozinha”, e autora de “Cooking the Whole Foods Way” (”Cozinhando integral”) e “Cook Your Way to the Life You Want” (”Cozinhando á sua maneira para ter a vida que você quer”).
CÁLCIO

Cálcio? Onde é que as vacas arranjam cálcio para seus ossos enormes? Sim, das plantas! O cálcio que consomem das plantas têm boa quantidade de magnésio, necessário para que o corpo absorva e USE o cálcio.

O cálcio do leite de vaca é basicamente inútil, porque o leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (as nações com mais alto nível de consumo de leite e lacticínios também têm o maior nível de osteoporose.

Prova? Que tal um estudo controlado de 78.000 enfermeiras num período de 12 anos?)Leia mais a respeito (em inglês) em:http://www.notmilk.com/deb/030799.html
Artigo sobre o estudo das 78,000 enfermeiras http://www.notmilk.com/deb/092098.html CÁLCIO E DOENÇAS DOS OSSOS http://www.notmilk.com/badbones.html
QUEM FICA COM OSSOS DOENTES? http://www.notmilk.com/bonehead.txt (mais recente) OSSOS QUE ALEIJAM http://www.notmilk.com/calcium/index.html Informações reunidas
O leite de vaca tem três vezes mais cálcio que o leite humano.

Não importa; nenhum dos dois é muito útil, porque para ser absorvido e utilizado PRECISA haver quantidade igual de MAGNÉSIO (como existe nas folhas verdes que as vacas comem para conseguir todo o cálcio de que precisam para seus ossos enormes). O leite só tem magnésio suficiente para que se absorvam cerca de 11% do cálcio (33mg por xícara).

PUS

Um centímetro cúbico de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células somáticas (mais conhecidas como pus) . 750 milhões de células de pus por litro.
1 xícara = 236,5882 c3 ~ 177.441.150 células de pus (ingestão diária “recomendada”)

A Comunidade Europeia e o Canadá só permitem 400.000.000 células de pus por litro.

Em geral esses níveis são mais baixos, mas PODEM chegar a este nível e ainda assim estar na SUA mesa.

O pus aparece no leite, por causa das mastites que se criam nas mamas das vacas, provocadas pela sucção artificial, constante, intensa, antinatural.

Os que resistem a acreditar na verdade deveriam entender que A MAIORIA da população mundial NÃO tolera a lactose do leite de vaca. Até 95% da população negra, cerca de 53% dos hispânicos etc. Chega de se publicitar que o leite de vaca é “o alimento perfeito da natureza” para seres humanos! A mãe natureza sabe bem o que faz.

Questão de bom senso: Onde estava esta campanha maciça de “o leite é o máximo” antes da refrigeração, da pasteurização e do transporte em massa? Quando as vacas só davam de meio a dois litros de leite por dia, ele era rapidamente transformado em MANTEIGA e queijo! Agora que as mesmas vacas foram “bombadas” com injeções de Posilac para produzir até 26kg ou mais de leite por dia… durante o ano quase todo… de repente ele torna-se um “alimento básico” cotidiano.

ONDE ACHAR O CÁLCIO?

Os campeões do cálcio
Os itens listados abaixo são fontes especialmente valiosas de cálcio de fácil absorção:- Amêndoas 1/3 de xícara 50mg;- Melado escuro 1 colher de sopa 137 mg;- Alga hijiki, seca 1/4 de xícara 162 mg;- Hummus (pasta árabe de grão de bico) 1/2 xícara 81 mg;- Quinoa (cereal andino)1 xícara 50 mg;- Tahine (pasta de gergelim) 2 colheres de sopa 128 mg;- Tofu sem cálcio (macio) 1/4 de xícara 67mg;- Tofu com cálcio 1/4 de xícara 430 mg;- Alga wakame, seca 1/4 de xícara 104 mg.

Normalmente, 4 a 6 porções por dia de qualquer um dos itens a seguir fornecerão quantidade adequada de cálcio. No entanto, adolescentes e mulheres grávidas ou em lactação deveriam ingerir 6 a 8 porções para se garantirem.

SEMENTES E NOZES:- Tahine, 2 colheres de sopa;- Manteiga de amêndoas, 3 colheres de sopa;- Amêndoas, 1/3 de xícara.

VERDURAS:- Verduras cozidas (couve, couve-nabiça, couve-chinesa, quiabo, brócolis), 1 xícara;- Verduras cruas (couve-nabiça, couve-chinesa, brócolis), 2 xícaras;- Algas secas (hijiki), 1/4 de xícara.

LEGUMINOSAS:- Tofu com cálcio, 1/4 de xícara;- Feijões cozidos: soja, feijão branco, feijão-guando, feijão-rosinha, feijão-preto, 1 xícara;- Grão de bico, feijão-cavalo, feijão-manteiga, feijões vermelhos, 1-1/2 xícaras.

OUTROS ALIMENTOS:- Melado escuro, 1 colher de sopa;- Figos secos, 5;- Alimentos e bebidas fortificados com cálcio dos quais cada porção forneça 150 mg de cálcio.

LEITE CRU Vs. LEITE PASTEURIZADO
Em Armchair Science, London (Abril 1938)

Não há substituto como alimento ao leite, limpo e cru, para as necessidades básicas das crianças. Os cientistas ainda não conseguiram prover, quando pasteurizam o leite, aquelas qualidades essenciais que são a base para a saúde de uma criança.

Infelizmente, muitas afirmativas grosseiramente distorcidas são correntes com respeito a nossos fornecedores de leite. Se nós nos deixarmos levar pelos partidários da pasteurização-de-todo-o-leite-a-qualquer-custo, acreditaremos que o leite cru é tão bom, ou melhor, tão péssimo quanto o veneno de ratos, apesar da afirmativa feita pelo Ministro da Agricultura, recentemente: “o ser humano existe há muito mais tempo do que Pasteur ouviu falar”.

O processo de pasteurização foi debatido na House of Commons e veio a sugestão de que leite cru não poderia ser vendido para consumo humano. Pode significar a instalação de equipamentos caros para cada fornecedor e se isto se tornar compulsório, sem dúvida que muitos dos pequenos produtores de leite fecharão suas portas e o negócio passará para as mãos dos grandes intermediários.

Se nós formos compelidos a beber leite pasteurizado, precisamos pelo menos entender o que significa a pasteurização. Isto acompanhará duas coisas: a destruição de certos germes transmissores de doenças e a prevenção do leite azedar. Estes resultados foram alcançados deixando o leite a uma temperatura de 52,7 a 55,5 graus C° por meia a uma hora, pelo menos, e então reduzindo a temperatura a não mais do que 12,7 graus C°.

Sem dúvida que é muito benéfica a destruição de germes perigosos, mas a pasteurização faz mais do que isto - mata tanto os benéficos como os perniciosos e ao submeter o leite a altas temperaturas, destrói também alguns de seus nutrientes.

Com relação à prevenção do leite azedar; este leite cru azedo é largamente utilizado. É dado para inválidos, sendo facilmente digerível, laxativo em suas propriedades e não é desagradável ao paladar. Mas após a pasteurização, os bacilos do ácido lático são eliminados. O leite, em consequência, não pode se tornar azedo e rapidamente se decompõe ao mesmo tempo em que germes indesejáveis se multiplicam rapidamente.

O grande clamor da pasteurização para sua popularidade é a crença generalizada, adotada por seus defensores, de que a tuberculose em crianças é causada pelos germes patógenos detectados no leite cru. Os cientistas examinaram milhares de amostras de leite e experimentos foram feitos em centenas de animais com relação a este problema estar ou não conectado ao leite. No entanto, um fato vital que parece ter sido completamente esquecido é que o que se quer é o leite cru LIMPO. Se isto puder ser garantido, nenhuma outra forma de alimento para crianças pode, ou deveria, ser permitido tomar seu lugar. Leite sujo, é claro, é como quaisquer outras formas de alimentos impuros - definitivamente, uma ameaça. Mas leite com certificado de qualidade, produzido sob a supervisão governamental e garantido ser absolutamente limpo, além de estar disponível praticamente em todo país (nt.: Reino Unido), é a resposta dos produtores de leite aos fanáticos da pasteurização.

Números recentes publicados com relação à disseminação da tuberculose pelo leite mostram, dentre outros fatos, que, por mais de cinco anos, 70 crianças pertencentes a uma organização especial, receberam ½ litro de leite não pasteurizado diariamente. Durante este mesmo período, quando era ministrado leite pasteurizado, 14 casos de tuberculose foram reportados.

Além de destruir parte da vitamina C contida no leite cru e fortalecer o desenvolvimento das bactérias patogênicas, a pasteurização transforma o açúcar do leite, conhecido como lactose, em beta-lactose - que é longe muito mais solúvel e por isso mais rapidamente absorvido pelo sistema com o resultado de que logo a criança torna-se faminta novamente.

Provavelmente a pior ofensa da pasteurização é que ela torna insolúvel a maior parte do cálcio contido no leite cru. Isto frequentemente conduz a raquitismo, dentes frágeis, e problemas nos nervos, já que o conteúdo de cálcio suficiente é vital para as crianças. E também com a perda de fósforo associado com o cálcio, a formação dos ossos e do cérebro sofre sérios reveses.

A pasteurização também destrói 20% do iodo presente no leite cru, causando constipação e geralmente tira do leite suas qualidades vitais. Face a estes fatos - que são inegáveis - o que têm os partidários da pasteurização a dizer? Em vez de pressionar os fornecedores a adquirir maquinaria cara para tornar o leite cru em algo que não é definitivamente o que estão tentando estabelecer que é - um alimento nutritivo, pleno de saúde - deixem-nos permitir uma legislação que faça com que os produtores de leite produzam um leite puro, cru e limpo - ou seja, uma bebida com todos os seus constituintes inalterados.

O texto acima foi publicado no Magazine Digest - Junho de 1938 Armchair Science é um British Medical Journal

http://www.angelfire.com/folk/realmilkalliance/page2.html

De acordo com a jornalista e nutricionista Sally Fallon, da Weston Price Foundation: A pasteurização destrói enzimas, diminui o conteúdo vitamínico, desnatura as proteínas frágeis do leite, destrói a vitamina B12 e a vitamina B6. Mata as bactérias benéficas e promove as patogênicas e está associada a alergias, aumenta a queda de dente, a cólica em nenês, gera problemas de crescimento em crianças, osteoporose, artrite, doenças do coração e câncer. Os terneiros que são alimentados com leite pasteurizado morrem quando chegam à maturidade. O leite cru azeda naturalmente, mas o pasteurizado torna-se pútrido e os processadores precisam remover saliva e pus do leite pasteurizado através do processo de centrifugação para clarificá-lo. Inspeções sanitárias dos rebanhos bovinos leiteiros com relação a doenças não é requerida para o leite pasteurizado. A prática do aquecimento para matar os germes foi instituído nos anos vinte do século XX para combater a tuberculose, a diarréia infantil, febre ondulante ou brucelose e outras doenças causadas pela pobre nutrição animal e métodos sem higiene de produção. Mas os tempos mudaram e modernos tanques de aço inoxidável, ordenhadeiras mecânicas, caminhões refrigerados e métodos de inspeção fazem da pasteurização um sistema absolutamente desnecessário para a proteção da saúde pública. Leite cru e limpo de animais sadios e certificados é vantajoso comercialmente em muitos estados (nt.: nos EUA) e podem ser comprados diretamente do fazendeiro em muitas situações. Por determinação administrativa, é proibido transportar leite cru através das divisas estaduais.

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, agosto de 2008.


LEITE: A CLARA CRUELDADE NÃO SÓ COM O BEZERRO.
Autor: Fátima Borges

Todos os animais mamíferos foram presenteados pela natureza com leite próprio para cada espécie. Por que só a espécie humana se alimenta e/ou alimenta seus “filhotes” com o leite específico de outra espécie?

Se o homem tivesse quatro compartimentos no estômago e precisasse crescer tão rapidamente como o bezerro, talvez tirasse algum proveito deste líquido tão alvo e tão carregado de gordura, mas não é esse o caso.

Não foi à toa que o Ministério da Saúde, numa página do INCA - Instituto Nacional do Câncer - alertou que o leite integral e seus derivados se consumidos regularmente durante longos períodos, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Por possuir muita gordura e alto teor de proteína que conjugada com outras proteínas, o leite pode provocar a perda de cálcio no corpo, ocasionando a osteoporose. O leite que ingerimos vem recheado de fezes, grande fonte de bactérias, que chegam à nossa mesa com milhões de células somáticas (conhecidas como PUS). Na Comunidade Européia e no Canadá só é permitido 400.000.000 de pus por litro, em outros locais não saberia dizer. É certo que a pasteurização é feita mais de uma vez antes de se chegar à mesa, mas somente 15 segundos por vez e à temperatura de 72ºC, o que gera muita desconfiança, já que a água para ser esterilizada precisa ser fervida a 100ºC por vários minutos!

O conteúdo de colesterol de 3 xícaras de leite é equivalente a 53 fatias de bacon. É uma ilusão considerar o leite de animais um fornecedor de cálcio insubstituível, pois a CASEÍNA, um tipo de proteína do leite, impede que o cálcio seja absorvido pelo organismo humano.

Alguns pediatras apontam a caseína como a principal causa da mucosidade, congestão e dores de ouvido na infância. Com essa mesma CASEÍNA se fabrica uma cola muito forte, que é utilizada na carpintaria e na fixação de rótulos em garrafas. O ser humano, em quase sua totalidade, aos 3 anos de idade já não possui as enzimas necessárias para decompor e digerir o leite que são a RENINA e a LACTASE, daí tantos problemas com o consumo do mesmo e seus derivados. O leite desnatado ainda é pior para o consumo que o leite integral, não se iludam!

O consumo de leite e seus derivados tem ligação com: bronquite, asma, osteoporose, enfisema, colesterol, alergia ,diabetes, doenças coronárias, neoplasias malignas, problemas respiratórios, problemas de pele, doença de Crohn, prisão de ventre, cefaléias ( dores de cabeça) e outros.
Atualmente, uma vaca produz dez vezes mais leite do que sua natureza permitiria, graças aos hormônios que lhe são conferidos. As vacas são tratadas como máquinas: não tomam sol, não amamentam seus filhotes, e para combater as doenças, vários antibióticos lhe são ministrados além dos pesticidas. Quanto aos bezerros, são retirados de sua mãe assim que nascem, não lhes sendo permitido mamar nas tetas da mesma. São confinados em engradados de madeira ou ferro para que não se movimentem e assim produzirem a carne de vitelo, mais uma vez, para a satisfação humana!

O organismo humano pode produzir a gordura de que necessita através do consumo de hortaliças, exatamente como o faz a vaca. Em relação ao cálcio há uma grande disponibilidade do mesmo na natureza, não sendo necessário ao homem participar diretamente de tanta crueldade com nossos irmãos, que o digam a vaca, o cavalo, o elefante, a girafa e outros, pois todos os mamíferos, a maioria vegetarianos por natureza, se alimentam do leite da própria espécie quando bebês e de legumes, frutas e verduras , quando adultos, possuindo ossos fortes e saudáveis. ”

O massacre dos animais é também um ato do ser humano contra si próprio. Nós o praticamos porque estamos mergulhados em relações sociais que nos cegam. Enxergar nas outras espécies seres que sentem e sofrem é um enorme passo para nos livrarmos das brutalidades que cometemos entre nós mesmos.” - Le Monde Diplomatique

Por: Fátima Borges Pereira - Professora de Português e Teatro Infantil, Poetisa, Artista Plástica e Vice-presidente da Ong. DAAJ - Defesa Animal e Ambiental com Apoio Jurídico.

Fontes:http://www.notmilk.com/badbones.html
www.taps.org.br

http://www.nutriveg.com.br/tomou.htm
http://www.inca.org.br/cancer/hab_alimentares.html
www.svb.org.br
www.escolhavegan.cjb.net
http://diplo.uol.com.br/2006-08,a1387

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Fátima Borges - artista plástica, poetisa, professora de português e teatro infantil; colunista do site Petgree - www.petgree.vet.br;

vice-presidente da Ong DAAJ ( Defesa animal e ambiental com apoio jurídico); colunista do site Florais e Cia - www.floraisecia.com.br

Publicação autorizada, desde que os CRÉDITOS SEJAM CONSERVADOS E FONTE CITADA: site “Florais e Cia” - www.floraisecia.com.br

Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br