O DIÁRIO – PARTE 5 e 6
POR UMA COM MUITOS NOMES






Por Suzanne Lie PhD

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~

“O medo é um mensageiro que está lhe dizendo para estar atenta e ser cuidadosa”, Beverly canaliza em seu diário. “Sem o medo você poderia não sobreviver na terceira dimensão onde há muitos perigos. Portanto, quando lhe conto minha história, lembre-se de que o medo é realmente um amigo. O propósito do medo é avisar e proteger. É a lembrança e a ameaça do medo que é o inimigo.”

“Se medos antigos não puderem ser liberados, eles se tornam uma carga cada vez mais pesada. E também, se você não confiar que os avisos adequados virão no momento necessário, então há medo do futuro. Medo do passado é a mensagem que já se foi e medo do futuro é a mensagem que ainda não chegou.”

“Quando você pode viver em total confiança e entrega ao seu EU Superior, você é capaz de liberar todos os medos antigos para suas vibrações mais altas onde eles podem ser transmutados de volta em luz e amor. Você também confiará que todos os seus avisos serão pontuais e a levarão na direção que sempre lhe proporcionará a proteção maior.”

“Nós aprendemos essas lições em Antares, e elas são lições que nos permitiram aprender como elevar nossa vibração para os nossos eus dimensionalmente superiores. Por favor, lembre-se de que estou traduzindo minhas palavras para o inglês para você entender melhor. E também, eu não sou da sua linha temporal.”

“Portanto, ao perceber você, eu experimento todas as suas vidas em um pacote, como um livro. Eu posso observar qualquer parte fora da sequência, ou até mudar a sequência de sua vida. É da mesma maneira em que você pode perceber a minha vida. É por isso que você frequentemente se sente confusa sobre as linhas temporais de minha vida antariana.”

“Para sua percepção, eu estou em todas essas épocas de uma vez só e você pode ver qualquer período que desejar. Eu sou um jovem tenente (termo seu) no mesmo momento em que sou um homem mais velho. Talvez ao aprender e lembrar mais de nossa vida antariana você será capaz de abraçar meu modo de percepção multidimensional. Então você pode ser até capaz de lembrar e entender mais conceitos antarianos.”

~ LISA ~
“Jaqual acaba de dizer “nossa” vida significando que minha mãe estava lá com ele?” perguntou-se Lisa em voz alta. “Ah, agora estou falando comigo mesma, tal como minha mãe costumava fazer.” Esse conceito assustou Lisa, pois ela estava encontrando muitos modos em que ela era como sua mãe. Deveria ela continuar lendo como sua mãe disse ou apenas chamar a polícia? “Terminar a leitura!” ela disse, fingindo seguir o conselho de sua mãe. Na verdade, ela realmente queria saber o que o diário tinha para dizer.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
25 de setembro de 1997
“Querida Beverly, é Jaqual”, Beverly canaliza em seu diário. “Eu desejo lhe falar agora sobre o nosso Templo da Recordação. O Templo da Recordação é onde retornamos após nosso serviço à comunidade estar concluído e estamos prontos para retornar às dimensões superiores de nosso mundo. Antes de podermos entrar no Templo nós precisamos passar por uma série de sete passagens cada uma ressoando a uma frequência mais alta.”

“Há sete passagens. Quando podemos entrar em cada passagem, nós devemos atravessar o limiar e caminhar pelo corredor perante essa porta. Cada série de limiar, corredor e porta é de uma frequência mais alta, que emana a próxima cor de frequência, vibração e tom mais altos.”

“Cada uma das passagens representa uma ‘revisão de vida’ para uma diferente fase de nossa vida. Para atravessar cada frequência da passagem nós somos convocados para transmutar todas as experiências dimensionalmente inferiores dessa fase de nossa encarnação.”

“Desta maneira, nós vivenciamos uma íntima revisão de vida pela qual nós podemos transmutar nossas lembranças, pensamentos, emoções e ações tridimensionais temerosas de cada época sucessiva de nossa vida em amor incondicional pentadimensional.”

“Através do poder de nosso amor incondicional, nós podemos transmutar de volta em nossa verdadeira forma de Corpo de Luz. Se morremos em serviço ao nosso povo, nós automaticamente atravessamos todas as passagens e vamos para a dimensão mais alta.”

“A primeira passagem é vermelha e representa nossa primeira infância.
A segunda passagem é laranja e representa a chegada à maioridade.
A terceira passagem é amarela e representa nosso dever com um Guerreiro Espiritual.
A quarta passagem é verde e representa nossa época de casar e ser pai.
A quinta passagem é azul e representa nossa transição de pai para líder.
A sexta passagem é índigo e representa o despertar de nossas percepções superiores.
A sétima passagem é violeta e representa nossas transições de volta ao Corpo de Luz.

“Agora irei lhe contar minha jornada pelo Templo da Recordação. A primeira passagem é vermelha e representa minha primeira infância. Eu lhe contarei minha história no AGORA, pois é como ela vive em minha consciência.”

“Estou na frente da Porta do Templo da Recordação. Eu sempre me considerei ser um homem de porte muito grande, até pelos padrões antarianos. É muito normal um homem ter 2,45 m de altura e muitas das mulheres têm 2,13 ou até 2,45 de altura também.”

“E a minha é de 2,90 m (de acordo com suas medidas terrenas) e sempre estou com minha cabeça acima da maioria das pessoas. Entretanto, quando estou perante as Portas da Lembrança no Templo da Recordação eu me sinto muito pequeno.”

“Há uma série de passagens sem portas que levam à verdadeira porta. Cada uma dessas passagens emana uma vibração diferente. Portanto, cada passagem é de uma cor diferente e emite um tom diferente.”

“Eu sinto um impulso em meu corpo ao estar perante o primeiro limiar. Fui instruído que ao cruzar cada limiar e estar no corredor antes da próxima passagem, eu vivenciarei lições e desafios diferentes. Essas lições e desafios precisam ser clarificados e equilibrados antes de eu poder prosseguir para o próximo limiar.”

“A primeira passagem é muito próxima da sua cor vermelha. Ao cruzar o limiar sou inundado com a lembrança dos meus pais. Não pensei neles por muitos anos. Eu vejo os brilhantes olhos violeta de minha mãe e o verde escuro dos olhos de meu pai. Sinto a dedicação deles e sei que estudaram por muitos anos para me dar um corpo.”

“Eu percebo meu eu bebê, pois estou despertando para a minha forma tridimensional. Tudo é muito vermelho e laranja e estou ouvindo o canto de minha mãe e o riso de meu pai. Sinto-me seguro e totalmente cercado por amor. Eu ainda posso me lembrar do mundo sem forma do qual acabo de emergir. Sinto falta do sentimento de ser UM com todos e com tudo, mas ainda me sinto seguro porque eu sou UM com meus pais.”

“Agora minha memória avança para a época quando tenho cerca de quatro anos. Estou num corpo de casca dura (o termo que nós usamos para nossa forma tridimensional porque nossas outras formas são muito mais fluidas) e atingi por volta de 1,83m de altura. Em Antares nós somos independentes de nossos pais aos três anos de idade e aos sete já temos o corpo de adulto.”

“Agora eu vivo em uma das casas comunitárias com as outras crianças. Há certos adultos que gerenciam essas casas, mas nós somos livres para ir a qualquer lugar em nossa comunidade e passar tempo com qualquer um que nos agrade. Minha mãe é uma artista e passa muito do seu tempo na quarta e na quinta dimensão, mas me visita frequentemente. Meu pai vem me ver uma vez por ano. Ele é um Sacerdote em um de nossos templos assistindo aqueles que desejam entrar no Templo da Recordação.”

“Repentinamente, eu sinto minha primeira experiência de medo porque estou me lembrando do ataque dos Draconianos em nossa pequena comunidade. Eu estava no jardim da casa de meus pais visitando-a com minha Mãe. Ela adorava visitar comigo o lugar e constantemente me instruía sobre as muitas flores lindas que crescem em nosso planeta. A querida amiga de minha mãe, Alicia, acabara de sair do jardim para nos buscar chá de aboromium quando ouvimos um grito horrível vindo da casa.”

“Mamãe e eu corremos para ver qual era o problema e encontramos Alicia no chão em uma poça de sangue. Dois homens reptilianos draconianos enormes estavam ao lado dela. Mamãe correu para o lado de sua amiga e um dos draconianos a agarrou pelos cabelos e a levantou para ela olhar nos olhos dele. Eu não conseguia pensar nem planejar. Reflexivamente corri para ajudar minha mãe. Eu era muito menor do que o guerreiro draconiano e riu quando bati nele para libertar minha mãe.”

“Nunca vou me esquecer da risada enquanto os dois homens observavam um garoto tentando resgatar sua mãe. Finalmente, o guerreiro se cansou desse jogo e usou o corpo de minha mãe para me afastar dele como um pequeno inseto.”

“O outro guerreiro então me pegou e me jogou pela janela para o jardim. Nunca vou entender por que eles não saíram para acabar comigo. Talvez pensassem que eu estava morto. Tenho certeza de que eu devia ter parecido morto. Minhas duas pernas e um dos meus braços estavam quebrados. O lado esquerdo do meu rosto estava esmagado e eu estava coberto de sangue. Ainda tenho a cicatriz acima do meu olho esquerdo. Quando finalmente recobrei a consciência tudo estava silencioso e parado.”

“Arrastei meu corpo com meu braço bom até a casa e encontrei minha mãe morta ao lado de sua amiga. Não ouso pensar no que eles fizeram a ela. Foi então que eu jurei que seria um guerreiro pelo tempo que levasse para procurar vingança e encontrar paz. Temo que não posso cruzar este primeiro limiar de vermelho sangue antes de liberar minha necessidade de vingança. Somente então eu encontrarei minha paz interior. Talvez, Beverly, você e eu podemos procurar isso juntos.”

(Nota de Beverly: Eu estava tão triste e assustada com a história de Jaqual que não continuei nossa comunicação. Ao invés disso, eu voltei a conversar com Mytria.)

~ LISA ~
“Não entendo por que mamãe parou de se comunicar com Jaqual. Eu sei que eu deveria ir dormir, mas primeiro quero saber o que Mytria tem para dizer”. Lisa murmurou para si mesma.


O Diário
~ Meu Retorno a Mytria ~


~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
15 de junho de 1999
“Querida Mytria, é a Beverly. Eu li a história de Jaqual a respeito da morte da mãe dele, e fiquei tão perturbada que parei de registrar com ele. Como pude abandoná-lo? Por que sou tão fraca? Por favor, ajude-me. Eu sei que preciso de mais força e coragem. Eu também percebo que de alguma forma estranha eu não quero me aproximar demais dele.”

“Preciso admitir que eu tenho medo de me conectar com um homem que está num planeta diferente em um sistema solar diferente porque não me restabeleci a partida de meu marido. Por favor, ajude-me, Mytria. Eu preciso de alguma força. Eu fiquei tão fraca que não pude contatar nenhum de vocês por quase dois anos.

“Preciso admitir que foram dois anos muito sombrios. Algo se partiu em mim quando soube da história de Jaqual, e fiquei longe de todos os meus registros. Eu voltei à terapia, mas não podia colocar minha mente nela. Então tentei algumas aulas de meditação, o que realmente ajudou.”

“Na verdade, eu somente tenho a coragem de voltar agora porque estive meditando por mais de uma hora. Eu descobri que era melhor eu levantar o mais cedo possível, antes do sol nascer. Então eu estou em minha cadeira, velas acesas e música suave, meditando enquanto começa o dia. O tratamento com meditação tem continuado já por talvez uns oito meses, então encontrei a coragem para retornar.”

“Eu sei que pode parecer tolo para você. Por que eu preciso de coragem para falar com seres maravilhosos como você e Jaqual? Você vê que não se trata de você. Trata-se de mim. Como posso garantir que não estou louca ou criando você enquanto dou continuidade? Eu realmente não creio que ESTOU louca, mas estou me enlouquecendo com todas as minhas dúvidas e autojulgamento. Mytria, por favor, me ajude.”

~ LISA ~
Tal como Beverly duvidou de sua sanidade, Lisa duvidou da dela. Como poderia ser real que ela simplesmente levantou e deixou seu marido e os filhos? Ela sabia que deveria ligar para sua família assim que eles tivessem acordado, mas ela não tinha certeza se faria a ligação. Lisa sempre se viu como uma pessoa muito responsável que sempre fazia tudo que seu marido e filhos precisavam.

A casa era limpa, a família era alimentada e ela sempre preparava as crianças para a escola, levava-as, pegava-as e as ajudava com a lição de casa. Ela era uma mãe muito melhor do que a sua. Ela tentava não pensar isso sobre sua própria mãe, mas seu verdadeiro sentimento simplesmente escapava.

Eram 5 horas, então ela ficaria acordada e continuaria lendo para que pudesse ligar para os filhos às 7. Ela se perguntou como seu marido estava se dando com levar as crianças para a cama e acordá-las na hora para prepará-las para a escola. Ela estava fora por somente uns poucos dias, mas parecia como várias vidas.

Talvez ela devesse falar com seu marido nesta manhã, ela pensou ao retornar ao diário para encontrar a resposta de Mytria ao pedido de ajuda de sua mãe.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Minha queridíssima Beverly”, escreveu Mytria através da mão de Beverly. “Por favor, saiba que todos os desafios de sua vida tridimensional são simplesmente óculos que criam a projeção da ilusão 3D conhecida como vida física. Visto que hoje você me chamou, creio que está preparada para eu falar do meu lar no Templo Violeta de Alycone, Plêiades.”

“Sim, minha querida, você merece e agora é um membro dessa grande hierarquia. Eu venho para lembrá-la disso para que você não se perca nas tarefas do dia a dia da sobrevivência. E também, eu não quero que você se julgue porque sente que você não é ‘boa o suficiente’.”

“Seu plano físico está passando por uma grande transformação. Estou lhe enviando imagens internas de sua/nossa vida nas Plêiades, para que você possa se lembrar de que essa realidade é criada pelo seu estado de consciência. Eu também ouço seu pensamento: ‘Se eu crio minha própria vida, por que eu criei uma realidade onde somente há trabalho e luta?’”

“Minha querida Beverly. Você tem se julgado por sua vida inteira pelo critério de sua sociedade externa. Entretanto, você constantemente seguiu o chamado de sua alma. Esse chamado não a levava a focalizar sua atenção no que a sociedade considerava como sucesso. Agora você precisa se amar e amar a vida que você tem criado.”

“Agora se veja no Templo Violeta de Alycone. Sim, a primeira coisa que vê é você voando logo acima da sua casa pleiadiana. É pequena e feita de cristal; é cheia de luz e cercada por lindas árvores. Você poderia imediatamente se projetar para a sua casa, mas você gosta do ato de voar em sua forma pentadimensional.”

“Ao entrar em sua morada, você vê que está cheia de lindas flores e plantas. Você tem pássaros que voam pela sua casa e outro animal pequeno que parece com um cão, mas anda com as pernas traseiras e tem polegares em suas mãos. Nós os chamamos de larnacks. Eles são amigos leais e gostam dos deveres domésticos.”

“Seu larnack não é um empregado, mas um querido amigo. Ele gosta do que faz para você e vocês se amam muito. Ao passar pelo seu dia, você mais e mais se lembra de sua morada e da vida pessoal que você aprecia aqui nas Plêiades. Eu focalizei em sua vida pessoal ao invés do templo porque essa é a área de sua vida que tem os maiores desafios.”

“Agora você está descobrindo a linha entre negação e aceitação. Você esta descobrindo como fazer o melhor que pode sob as circunstâncias em que você está e aceitar os resultados como sendo lindos. Em outras palavras, você está aprendendo a viver sua vida a partir de seu próprio ponto de vista ao invés da perspectiva da sua sociedade.”

“Agora, Beverly, continue seu dia e sinta-me dentro de você. Saiba que um de seus verdadeiros eus é o ser flutuante violeta que você vê como eu, Mytria. Lembrem-se de que todas as suas realidades são criadas pela sua consciência e que os desafios de sua vida tridimensional simplesmente são óculos que criam as projeções da ilusão conhecida como vida física.”

“Aprecie suas ilusões. Em breve elas não existirão mais, e você viverá na realidade do seu verdadeiro eu. Não existe tempo. Portanto, não há pressa. Você precisa ser gentil com você mesma. Não adicione mais desafios à sua vida. Você já teve o suficiente e em breve até mais virão por conta própria.”

~ LISA ~
“Ah, não, mais desafios não”, disse Lisa, como se Mytria estivesse falando para ela. Bem, talvez todos eles estivessem falando para ela. Isto é, sua mãe, Mytria e Jaqual. Lisa fechou o diário, o colocou numa mesa ao lado e levantou da cadeira. Ela foi para a cozinha tentando decidir se tomava vinho, café ou chá.

Principalmente, ela precisava se afastar daquele livro, das divagações insanas de sua mãe com seres desconhecidos e, sobretudo, ela precisava se afastar da sensação de que as pessoas no diário pareciam muito reais e até familiares.

“Não, este não é um pensamento aceitável”, ela disse ao fechar o armário após pegar um novo copo de vinho. Lisa tinha que admitir que queria vinho, apesar de ainda ser antes do amanhecer.

“Não é hora de pensar sobre isso”, ela disse enquanto servia o vinho. “Estou sozinha aqui e não tem ninguém para me julgar. Se quero esse vinho, vou tomá-lo”, Lisa declarou para si mesma em voz alta, enquanto voltava ao diário.


O DIÁRIO  -  PARTE 6  -  POR UMA COM MUITOS NOMES






VISITA AO FOGO VIOLETA
Por Suzanne Lie PhD


~ DIÁRIO DE BEVERLY ~

04 de abril de 1999
“Bem-vinda novamente ao Templo Violeta”, Beverly ouviu Mytria dizer em seu coração e mente. “Nós lhe enviamos amor. Com o nosso amor nós podemos ajudá-la a enfrentar seus desafios diários. Nós também a estamos orientando para encontrar seu caminho. O velho mundo está morrendo agora e será substituído por um novo. Neste novo mundo haverá muitas mudanças que aqueles do velho mundo não serão capazes de aceitar.”

“Há uma abertura do véu da ilusão que permitirá aqueles que ousam verem as muitas verdades que estão escondidas. Seu planeta é um planeta de livre arbítrio. Portanto essas verdades somente puderam ser escondidas porque a maioria da sociedade não queria vê-las. Essa maioria está diminuindo. Está diminuindo pelo envelhecimento e diminuindo pelo medo.”

“Por causa do medo, as pessoas não se permitirão ver o que está vindo, então suas almas estão contatando com elas. Talvez com a ajuda de seu eu superior alguns dos muitos que ainda estão adormecidos possam despertar da ilusão. Essa ilusão tem criado uma realidade que parece familiar e essa familiaridade parece segura para elas.”

“No meio das muitas mudanças que aumentarão logaritmicamente, essas pessoas se agarrarão ao velho. Entretanto, o velho está morrendo e se elas se agarrarem a ele, elas também se sentirão como morrendo. As regras da evolução declaram que aqueles que são resistentes à mudança estão fadados à extinção.”

“Muitos de vocês, entretanto, estão cansados do velho e nunca o aceitariam em primeiro lugar. Ele sempre pareceu uma mentira para vocês porque era mentira. São vocês que agora desabrocharão na nova era. Você vê como sua antiga vida familiar está partindo? Não se apegue, pois o apego retarda a mudança.”

“Você está entre aqueles que abertamente acolherão essa mudança. Aqueles de vocês que acolhem a mudança serão os mais velhos na nova realidade que agora está sendo criada. Agora, querida, permita-se revisitar seu lar nas Plêiades.”

“Observe-se voando acima de lindas terras verdes. Abaixo de você estão os adoráveis domos de cristal que são as casas das pessoas. Há muitos domos diferentes e muitas cores diferentes. Ao voar mais alto, você descobre que é o que você chamaria de um bairro com um domo grande no centro, que normalmente é branco. As cores das casas mudam de acordo com a atividade dos que estão dentro delas.”

“Ao voar sobre nossa área, você vê domos pequenos espalhados ao redor do bosque e descobre um bairro que parece atraí-la. Você vai para essa área e descobre que instantaneamente está na frente de sua casa. Você vê que ela parece ser pequena por fora. Você não vê uma porta, mas assim que deseja entrar no domo, uma porta aparece e você passa por ela.”

“Assim que você entra em seu domo, você descobre que ele é muito maior do que parecia por fora. Isso é porque estamos numa sociedade pentadimensional. Portanto, não estamos vinculados a quaisquer restrições de espaço. Você percebe enquanto percorre sua linda casa que tudo que você pede instantaneamente se manifesta. Tudo que você sonha está ali ao seu lado.”

“Ao se instalar em seu lar pleiadiano, você sente um desejo de entrar no Fogo Violeta da Transmutação. É por entrar nesse Fogo Violeta que você retornará ao seu corpo de luz pleiadiano. Você ouve a badalada, a chamada do Templo Violeta Central e sabe que é a sua vez de entrar na chama. Você centra seu coração e sua mente nessa experiência e num piscar você se encontra fora do Templo Violeta.”

“Porque somos uma sociedade pentadimensional, cada um de nós pode ter uma percepção diferente do mesmo prédio, da mesma casa e cada um de nós também pode se unir na percepção dos outros e se unir na percepção de grupo. Tire um momento e veja sua percepção pessoal. Sim, agora veja a percepção de grupo.”

“Para a percepção de grupo o Templo Violeta parece um enorme geoide de ametista com muitas torres por toda parte. Novamente, ao chegar ao Templo, parece não haver porta até você desejar entrar.”

“No momento desse desejo, portas douradas imensas surgem e se abrem de um modo convidativo. Quando você passa por essas portas, você chega à entrada principal. Novamente, tire um momento para perceber sua experiência pessoal dessa entrada principal.”

“A experiência de grupo é que é um prédio muito grande com vários pilares e uma escada feita de ametista que conduz para o alto uma torre. Há vários corredores que saem de forma circular do saguão central. Ao estar nele, você vê seu guia descendo a escada para saudá-la e levá-la para uma sala do Templo Violeta.”

“Tire um momento para perceber como você vê seu guia. Seu guia a conduzirá pela escada, degrau por degrau, lenta, gradual e ritmadamente em preparação para entrar na chama. Quando você chega ao topo da escada, há um mezanino com muitas portas. Seu guia a leva para a porta que é perfeita para a sua ressonância.”

“Ao passar pela porta há uma antecâmara onde você recebe uma túnica. Tire um longo momento e veja sua túnica. De que cor é? Como é quando você a toca? Agora você tira tudo que está vestindo e põe essa túnica. Quando está pronta, você entra em outra sala onde seu guia está esperando por você.”

“Você se senta na frente de seu Anfitrião em preparação para a entrada na Chama Violeta. Tire um longo momento agora e ouça. Quais as palavras que seu Anfitrião lhe diz? Qual é a intenção que você tem ao entrar nessa chama? O que você deseja transmutar em sua vida e em sua realidade?”

“Quando você está pronta, seu Anfitrião abre a porta para outro mezanino, exceto que no centro está uma imensa Chama Violeta. Essa Chama começa muito, muito abaixo de você e vai muito, muito acima de você. Veja, ouça e sinta os tons de violeta enquanto eles vibram e brilham. A Chama vai até o sol, as estrelas, os planetas, a galáxia.”

“Sinta suas emoções, centre seus pensamentos e determine sua intenção. Quando você está pronta, seu Guardião gentilmente a toca no ombro. No três, você deve pular na Chama sem dúvida e sem medo.”

“Está pronta? Está pronta para deixar ir? Está pronta para dar o salto de fé, Beverly?” diz Mytria, voltando toda a sua atenção para Beverly.

“Sim!” Beverly escreve no diário. “Eu ESTOU pronta!”

“Então, minha querida expressão terrena”, responde Mytria, “eu contarei até três. Um... dois... três! Dê o salto, dê o salto AGORA”.

~ LISA ~
Lisa sentiu-se entrando na Chama Violeta. Não, espere: era a sua mãe Beverly quem estava dando o salto? Ela não podia dizer. Sua mente estava meio adormecida, mas totalmente desperta para a visão da Chama Violeta que a cercava totalmente.

Ela entrou na Chama Violeta sozinha, ela pensou. Mas ela tinha a sensação de que Mytria estava com ela em sua consciência. Ou era sua mãe? Havia diferença? Quando a lembrança de seu corpo físico denso saiu de sua mente, Lisa sentiu-se em um estado relativamente sem forma.

Ela estava consciente de um foco de atenção, um feixe de luz que mantinha sua individualidade dentro da chama, e o foco parecia estar nela. “Não, deve estar na minha mãe!” NÃO, o foco, todo o foco estava nela. Era seu espírito, sua alma, sua consciência? Com certeza não era seu corpo.

“Querida”, ela ouviu a voz interior de Mytria. “O foco está na sua essência. Na chama, sua essência é isenta de qualquer identificação além da intenção que você mantinha em sua consciência quando você deu o salto para a chama. Assim que você declara sua intenção, sua essência toma uma forma que melhor expressa essa intenção. O que você deseja declarar agora?”

“O que eu declaro agora?” pensou Lisa. Ela não sabia; sim, ela sabia, mas estava com medo de dizer. Então ela esqueceu. Ela esqueceu o que ela queria declarar. Como ela poderia fazer uma declaração quando ela não sabia se estava acordada, dormindo, se ela era ela mesma, sua mãe ou Mytria?

Seu mundo estava mudando rapidamente. Tudo que ela conhecia como uma fundação estava saindo e mudando. Claramente era hora de ela criar uma nova realidade. Ela estava preparada. Ela estava preparada para deixar ir e entrar no fluxo. Quase. Mas algo ainda estava preso. Estava preso lá no fundo de seu coração, preso à sua infância e à sua juventude.

O que poderia ser? Havia um momento congelado em seu coração que esperava ser curado. Mas ela tinha que abrir seu coração para aceitar essa cura. Ela sabia disso porque ela realmente ouviu Mytria lhe dizer. Como ela pôde ouvir Mytria, um produto da imaginação de sua mãe como se fosse real?

Esse breve momento de dúvida fez Lisa perder seu centro, seu equilíbrio e sua fé em seu próprio processo. “Que tipo de brincadeira é essa?” ela perguntou enquanto afastava o livro novamente. “Devo ter tomado vinho demais”, ela disse sem notar que esteve tão interessada no Diário que nem havia tocado no vinho.

Mas ela não viu o copo de vinho porque saiu da cadeira e da mesa com o copo cheio de vinho e o Diário que ela cuidadosamente colocou no chão. Isso é só um sonho, ela disse para si mesma enquanto entrava no quarto de sua mãe.

Ela tirou suas roupas e foi para a cama. Quando foi apagar a luz, ela viu que aquela pequena gaveta na cômoda tinha um pedaço de papel saindo dela. Por alguma razão ela se sentiu tentada a ler aquele pedaço de papel. Quando ela o puxou, viu que era a sua própria letra:

“A terceira foi a nossa melhor ideia em que todos poderiam perceber que a ascensão exige paciência estável, amor incondicional e grande coragem. Entretanto, não há humanos suficientes que possuem e podem manter ‘paciência estável, amor incondicional e grande coragem’.”

“Finalmente decidimos que nós, os membros de sua família galáctica, precisaríamos nos bilocar nos corpos dos humanos já encarnados que mostravam alguma capacidade de manter as três qualidades de paciência, amor e coragem.”

“Bilocação significa que ainda estamos em nosso eu galáctico e em nossa consciência multidimensional, mas nós também compartilhamos nossa essência com um humano que está disposto a aceitar nossa presença. Portanto, eu biloquei em você, Beverly, e Jaqual bilocou no seu marido David.”

“Espera”, disse enquanto se recostava para dormir, “por que a mensagem de Mytria está com a minha letra?”

O sono, ou um transe profundo, tomou-a antes que tivesse uma chance de responder sua própria pergunta. Talvez um sonho respondesse.

~ LISA ~
Lisa acordou de repente enquanto ainda estava escuro. Ela tivera um sonho que não conseguia lembrar, mas sentiu fortemente que precisava ler o próximo trecho do Diário. Bruce dormia profundamente, então ela saiu da cama, pegou o Diário e foi para a sala. Ao acender uma pequena lâmpada no canto da sala, ela lembrou que o rosto de sua mãe fora a última imagem que vira antes de acordar.

Ela se perguntou por que não acordara Bruce, que parecia tão ávido para ler o diário com ela. Pondo esse pensamento de lado, ela leu uma entrada, que era manuscrita. Por que ela não digitou? Ela também se perguntou por que essa entrada não tinha data. Pondo esse pensamento de lado, ela começou a ler a entrada.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Querido Diário, enquanto escrevendo e simultaneamente lendo a história de Mytria e Jaqual, foi me dito que eles são as expressões dimensionalmente superiores do meu marido David e minha. Pronto, fiz de novo. Chamei David de meu marido. Bem, não somos divorciados, apesar de que muitos, inclusive nossa filha, Lisa, acreditem que somos. Pode ser injusto deixá-la acreditar, mas eu nunca disse a ela que havíamos divorciado, exceto na imaginação dela.

Lisa jamais poderia entender o acordo que David e eu temos. Veja só, David voltou para a Nave. Como eu poderia dizer para minha filha pequena que seu pai tivera que retornar ao dever ativo no espaço? Portanto, eu não disse. Simplesmente deixei-a acreditar que ele tinha nos deixado, o que ele fez. Eu quis que ele se despedisse dela, mas ele disse que não poderia mentir e não podia contar a verdade a ela. Então, ele não pôde dizer a ela que estava partindo.

Mas me contou. Ele me disse que eu ficaria aqui na Terra porque era mais forte do que ele. Ele disse que ele era “apenas um guerreiro”, mas eu era uma sacerdotisa multidimensional. Eu sempre ficava zangada quando ele me dizia isso. Entretanto, David era incapaz de mentir e SOMENTE dizia a verdade. Apesar de eu saber que esses fatos eram verdadeiros, eu sempre tive uma autoestima tão baixa que não podia acreditar nele.

Ainda tenho baixa autoestima, que é por isso que estou organizando esse diário. Tenho dificuldade de acreditar que sou uma sacerdotisa multidimensional, mas não tenho dificuldade para acreditar que não sou “boa o suficiente”. Se eu tivesse ultrapassado essa questão, eu poderia ter me unido com ele na Nave quando Lisa saísse de casa. Mas então ela ficou grávida imediatamente e teve duas sementes estelares adoráveis.

Visto que Lisa não poderia acreditar que ela era “farinha do mesmo saco” especial, eu acho, ela não poderia acreditar que seus filhos e seu marido são sementes estelares. Eu não sei para quem estou escrevendo esta mensagem, provavelmente para mim, e claro, para Lisa. Eu não sei se Lisa irá ler. Mas, eu preciso preparar esta mensagem de uma maneira em que faça sentido para ela se ela vier a ler.

Tudo certo, eu preciso ser honesta aqui. Eu também preciso colocar toda essa informação em algum tipo de, me atrevo a dizer, forma sequencial tridimensional. Este diário começou com milhões de notas que estavam espalhadas pela casa nos dias de pré-computador, então eu coloquei em arquivos em algum lugar do meu computador, nos dias pós-computador.

Minha primeira e muito árdua tarefa foi digitar todas as mensagens pré-computador, então organizar as mensagens no computador. Eu acabei com mais páginas de informação do que me importo contar, então comecei com colocá-las em ordem pela data. Claro, como posso colecionar essas mensagens interdimensionais que vieram a mim de dimensões além do tempo e colocá-las em sequência?

Por outro lado, até eu que recebi essas mensagens não posso incorporar esta informação em minha vida física se elas não estiverem em alguma forma lógica, em sequência 3D. Quando David estava comigo, era ele quem recebia as mensagens, enquanto eu mantinha nossa ilusão de sermos pessoas normais numa vida 3D normal.

Não era para termos um filho. Para ter um filho físico na Terra física, eu tive que liberar minha frequência pentadimensional e limitar minha consciência à terceira e a quarta dimensão. Esse foi o maior sacrifício que posso me lembrar de ter feito em todas as minhas inúmeras vidas.

Eu gostaria de dizer que fiz esse sacrifício pelo meu bebê, ou porque eu queria um filho, ou até porque meu marido queria um filho. Querida, minha adorada Lisa, eu sei que você lerá este diário. Eu também sei que o que estou para dizer magoará você. Entretanto, eu não posso mais viver esta mentira.

Primeiro, eu não sabia que estava grávida até que já era tarde demais para um aborto. Segundo, abortos eram ilegais na época. Terceiro, ninguém na Nave jamais terminaria uma vida por qualquer razão. E finalmente, a minha confissão, eu queria o bebê para que David ficasse comigo e não retornasse à Nave.

Lisa querida, eu lhe prometo com o meu coração partido que quando eu vi seu rostinho meigo eu me apaixonei por você. Mas, eu nunca fui muito boa em nada humano. Eu não podia ganhar ou equilibrar o dinheiro. Eu não podia limpar a casa ou manter um emprego. Eu não podia fazer ou manter amigos humanos. Mas, eu lhe prometo que tentei com todo o meu coração interdimensional ser uma boa mãe.

Entretanto, quando David nos deixou, eu estava além da tristeza. Eu estava tão sozinha para ir para casa, para a Nave, mas você veio a mim na Terra. Este era o seu lar e eu precisava estar aqui com você. David adoraria ter ficado com você, e ainda entra em sua vida de sonho, mas ele não teve que voltar. E eu tive que ficar aqui com você.

Eu acho que assim que começo a ser honesta, não posso parar. Eu me ressenti com você algumas vezes, e sei que você sentiu e ficou MUITO ressentida comigo. Em algum lugar da perda de meu marido e da perda de seu pai, nós atiramos nossa tristeza uma na outra. Eu percebo que você deixou a casa assim que pôde e escolheu uma faculdade que era “longe demais” para me visitar.

Eu poderia ter visitado mais você, mas fiquei cansada demais de ser uma humana e deprimida demais para retornar ao meu eu multidimensional. Muitos foram os anos escuros, aos quais eu somente sobrevivi por causa de minhas comunicações vindas do “Lar”. O “Lar” é na nave, e meu lar 3D é apenas uma casa. Em algum lugar do meu caminho eu me esqueci de minha Missão porque eu me esqueci do meu EU.

Foi somente por causa destes escritos, que agora estou juntando de uma maneira que somente pode fazer sentido ao pensamento tridimensional que eu superei minha depressão. Infelizmente, você estava fora de casa e principalmente fora de minha vida na época. Eu a ouço pensando: “Então por que você simplesmente não voltou?”

Visto que jurei que esta mensagem seria 100% verdade, eu lhe direi que foi porque eu não queria ser um fracasso total. Parecia que eu era um fracasso com meu casamento, com o meu papel de mãe, com o meu trabalho, com cuidar da casa. Eu não poderia retornar como um fracasso. Eu planejei e estudei por muitos do que você chamaria de anos para ter a honra de assumir um corpo físico. Eu não poderia/não retornaria como um fracasso total.

Assim que tomei essa decisão, eu comecei a reunir minhas comunicações interdimensionais em uma sequência de comunicações que apenas pode ser útil para outros. Finalmente, comecei a pensar nos outros. Visto que nossas preocupações financeiras foram cuidadas desde quando entramos em nosso corpo terreno, eu não tive que trabalhar por dinheiro. Mas, finalmente, eu decidi que queria trabalhar por um propósito.

Durante o dia eu ia a hospitais, hospícios, cozinhas para alimentar os pobres, clínicas de reabilitação, casas de convalescência e áreas de pobreza para ver se havia algo que eu pudesse fazer por alguém. Passei muito de minha vida, e toda a minha vida com você, pensando sobre o meu eu. Finalmente percebi que eu poderia ajudar outros.

Todas as habilidades que eu mantinha para mim, eu decidi usar pela saúde e bem-estar de outros. De dia eu trabalhava para outros e de noite eu comecei a reunir todas as mensagens interdimensionais no diário que você vê na sua frente. Se minha verdade puder lhe ajudar de alguma forma, eu a convido a lê-lo. Acho que, se você achou esta página, você está lendo.

Por outro lado, se você o jogar pela sala, espero que o reúna e dê para alguém que possa necessitar dele. Você pode se perguntar por que esta mensagem a você, querida Lisa, está tão adiante no diário. A resposta é simples. Quando comecei a passar por minhas experiências nas dimensões superiores e na Nave, eu finalmente obtive a coragem para ser aberta e honesta com a pessoa que eu mais amo neste mundo - você, minha querida filha.

Lisa, eu amo muito você. Sinto muito que o amor seja diferente no meu mundo. No meu mundo, amor e liberdade significam a mesma coisa. Mas você somente cresceu na Terra, como uma humana, e precisava de alguma coisa que eu não sabia como dar. Quando eu aprendi a dar amor, você já tinha ido embora e não queria ter nada a ver comigo.

Por isso eu lhe darei liberdade. Eu aprendi como ganhar dinheiro suficiente para as minhas poucas necessidades, então estive depositando todo o meu “recurso financeiro” da Nave para uma conta para você e as crianças. Você encontrará a contabilidade dessa conta em minha poupança. Você também sabe onde eu guardo meus documentos secretos, que é onde você encontrará a senha para a poupança.

Eu nunca fui capaz de lhe dar o amor que você precisava, então talvez, eu possa lhe dar a liberdade financeira para você fazer o que quiser. Essa conta é somente para você e seus filhos pelo tempo que você usar um vaso terreno. Por favor, note que não adicionei o nome do seu marido. Eu não confio nele e nunca confiei. Talvez seja por isso que você casou com ele.

Amor, Mamãe.

Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com/
Tradução: Blog SINTESE - http://blogsintese.blogspot.com.br/



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